Nesta segunda-feira (12), o Tribunal Superior Eleitoral organiza a diplomação do presidente eleito Lula (PT) e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), que acontece às 14 horas e deve contar com a presença de cerca de 300 pessoas na solenidade.
A cerimônia objetiva afirmar que Lula e Alckmin estão aptos a assumir os cargos no dia 1º de janeiro de 2023, além de abrir um prazo para apresentação de ações de cassação contra a chapa vencedora por alguma irregularidade.
A Polícia Judicial, Federal (PF) e do Distrito Federal montou um forte esquema de segurança para impedir ações que interfiram no evento. Um protesto contra a diplomação de Lula foi marcado para ocorre hoje nas proximidades da Corte.
O TSE solicitou reforços ao Distrito Federal, principalmente na área externa, em razão da suspeita de invasão de manifestantes ao TSE para impedir a realização da cerimônia. De acordo com a equipe responsável, a cerimônia será mais segura que a posse do ministro Alexandre de Moraes, que ocorreu em agosto.
A Polícia Militar delimitará um perímetro maior em volta da sede do TSE, onde somente pessoas previamente cadastradas poderão circular, como, autoridades, convidados, jornalistas e servidores.
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