Para garantir o envelhecimento ativo e saudável do piauiense, a Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi), através da Coordenação de Atenção à Saúde do Adulto e do Idoso, está visitando as instituições de longa permanência do idoso. O objetivo é supervisionar as ações de saúde dos residentes e reforçar a utilização da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa.
“É direito do idoso receber acolhimento e ter sua saúde garantida. E dever dessas instituições de longa permanência e fundações de saúde garantir esse acolhimento”, afirma Emanuella Luz, técnica da Sesapi.
Para garantir esses direitos foi disponibilizada a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, que faz parte de uma estratégia para o acompanhamento da saúde da população que chega à terceira idade. Nessa caderneta são registradas informações sobre as condições de saúde que irá auxiliar sobre quais as ações necessárias para um envelhecimento ativo e saudável.
Nos últimos anos, esse acompanhamento feito por profissionais e agentes de saúde apontou que um dos principais agravos que compromete o bem-estar da pessoa idosa é o número de quedas. O diagnóstico contribuiu para que sejam feitas as avaliações e tomadas às providências referentes a esses agravos.
Com isso, uma das principais ações da política estadual de atenção à saúde do idoso é reduzir as internações por fratura no fêmur, que vem acontecendo de forma gradativa. Em 2007, o índice era de 18%, atualmente, esse número reduziu para 10%.
“O objetivo é que a redução aconteça gradativamente. Já conseguimos dá um grande salto, e consideramos que com os trabalhos realizados pela Sesapi, esse número reduza ainda mais”, afirma Vanessa Nunes, coordenadora estadual de Atenção a Saúde do Adulto e do Idoso.
A atenção à saúde do idoso é uma das prioridades para as metas e objetivos do Pacto pela Vida, estabelecido pelo Ministério da Saúde, através do Sistema Único de Saúde. Esse pacto estabelece um conjunto de compromissos considerados prioritários e que devem ser efetivados pela rede SUS.
Envelhecer não é sinônimo de doença. O envelhecimento ativo e saudável também consiste na alimentação adequada, prática regular de exercícios e convivência social estimulante.
“É direito do idoso receber acolhimento e ter sua saúde garantida. E dever dessas instituições de longa permanência e fundações de saúde garantir esse acolhimento”, afirma Emanuella Luz, técnica da Sesapi.
Para garantir esses direitos foi disponibilizada a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, que faz parte de uma estratégia para o acompanhamento da saúde da população que chega à terceira idade. Nessa caderneta são registradas informações sobre as condições de saúde que irá auxiliar sobre quais as ações necessárias para um envelhecimento ativo e saudável.
Nos últimos anos, esse acompanhamento feito por profissionais e agentes de saúde apontou que um dos principais agravos que compromete o bem-estar da pessoa idosa é o número de quedas. O diagnóstico contribuiu para que sejam feitas as avaliações e tomadas às providências referentes a esses agravos.
Com isso, uma das principais ações da política estadual de atenção à saúde do idoso é reduzir as internações por fratura no fêmur, que vem acontecendo de forma gradativa. Em 2007, o índice era de 18%, atualmente, esse número reduziu para 10%.
“O objetivo é que a redução aconteça gradativamente. Já conseguimos dá um grande salto, e consideramos que com os trabalhos realizados pela Sesapi, esse número reduza ainda mais”, afirma Vanessa Nunes, coordenadora estadual de Atenção a Saúde do Adulto e do Idoso.
A atenção à saúde do idoso é uma das prioridades para as metas e objetivos do Pacto pela Vida, estabelecido pelo Ministério da Saúde, através do Sistema Único de Saúde. Esse pacto estabelece um conjunto de compromissos considerados prioritários e que devem ser efetivados pela rede SUS.
Envelhecer não é sinônimo de doença. O envelhecimento ativo e saudável também consiste na alimentação adequada, prática regular de exercícios e convivência social estimulante.
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