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Guarujá - São Paulo

Acusados de assassinar PM Patrick Reis em SP vão para o banco dos réus

Decisão é da juíza Denise Gomes Bezerra Mota, da 1ª Vara Criminal do Guarujá, da Justiça de São Paulo.

A juíza Denise Gomes Bezerra Mota, da 1ª Vara Criminal do Guarujá, do Tribunal de Justiça de São Paulo, acatou a denúncia do Ministério Público e tornou réus os três acusados do assassinato do soldado da Rota, Patrick Bastos Reis, na cidade de Guarujá. O inquérito conduzido pela Polícia Civil indicou que dois dos réus foram responsabilizados por não terem evitado o crime.

Em sua determinação, a magistrada ordenou a detenção preventiva de Erickson David da Silva, também conhecido como Deivinho, suspeito de efetuar os disparos que resultaram na morte do soldado. A juíza decretou a prisão preventiva de Kauã Jazon da Silva, irmão de Deivinho, e manteve a prisão preventiva de Marco Antonio de Assis Silva.

Além disso, eles enfrentaram acusações relacionadas à tentativa de assassinato de outro policial militar, que sofreu ferimentos na mão durante o incidente. A decisão da juíza ressaltou que os delitos em questão perturbam a ordem pública e evidenciam a notória periculosidade dos réus. O tribunal observou que nos autos ficou nítida a existência de uma organização armada operando na área conhecida como “biqueira da Silveira”, voltada para a prática do tráfico de substâncias ilícitas.

Os três acusados negaram qualquer envolvimento no crime. Eles têm um prazo de dez dias para responder por escrito à acusação apresentada contra eles.

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