“O que se faz é um simulacro de pesquisa para testar popularidade e que se vende como se fosse algo sério. Você está a um ano da eleição, não tem um quadro definido, não tem debate de ideias"
O parlamentar explicou que a Assembleia Legislativa do Piauí não pode legislar sobre algo que não é citado na Constituição Federal e nem na Constituição do Estado do Piauí.
Sobre a declaração do prefeito de quem faz pesquisa agora é porque tem dinheiro sobrando, o vereador disse que é Firmino que usa seu cargo para comprar apoio.
“No último sábado nós filiamos várias lideranças, entre elas, a Maninha que é vice-prefeita e pré-candidata a prefeita de Luís Correia", disse Dr. Hélio ao GP1.
Segundo o deputado, que estava no comando da Secretaria Estadual de Segurança Pública, o Piauí não tem registrado tantos crimes, por isso a redução tem sido menor.
O deputado que deixou o cargo de secretário para retornar à Alepi ratificou que somente após a votação do orçamento, no final deste ano, é que deve voltar a dialogar com o governador.
“Normalmente, quem critica é porque não está satisfeito com o resultado. Não estou respondendo o Firmino, mas pesquisa se faz o tempo todo", disse Marcelo Castro.
No início de setembro, seis deputados estaduais que ocupavam secretarias no governo de Wellington Dias decidiram retornar para a Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi).
"O partido provocou dizendo que ia expulsar esses deputados que votaram a favor da reforma, depois recuaram, isso traz enorme constrangimento para nós", afirmou Flávio Nogueira.
Ericke participou na manhã desta segunda-feira (21) na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) de uma reunião com deputados e senadores do Piauí para tratar do assunto.
"No MDB tem pessoas que são francamente a favor do Bolsonaro e tem pessoas que são contrárias. A posição do partido será de respeitar essas posições", disse o senador.