“Pela primeira vez a Lava Jato agiu da forma que tem que ser. Não é só o delator falar, desta vez investigaram, tanto no caso do presidente Temer quanto no do Aécio", disse a senadora.
Ele morreu após sofrer uma parada cardiorrespiratória no Hospital São Marcos, em Teresina. Várias autoridades políticas estão prestando suas últimas homenagens.
"Um presidente da República que ouve todas aquelas confissões e não chama ninguém já é cúmplice, independente dele ter falado qualquer coisa ou não”, acusou a senadora.
"Só o ex-ministro da Cultura decidiu sair. Os demais partidos já estiveram com presidente ontem e continuam no Governo, inclusive, o PSDB", disse o ex-ministro.
“Ainda não existe uma decisão. Nos reuniremos nesse final de semana e segunda-feira nos posicionaremos. Mas, há possibilidade de rompimento uma vez sendo confirmadas as denúncias”, disse.
O parlamentar alegou que ainda está muito cedo para fazer qualquer avaliação com relação a situação do PSDB em 2018 e que é preciso haver uma avaliação interna do partido.
Ele afirmou que todos os políticos estão envolvidos em esquemas de corrupção e que o melhor para o país, no momento, seria a renúncia do presidente Michel Temer.
"Ele não tem mais condições morais se ficar no cargo. Para proteger minimamente o que resta do Brasil ele tem que sair e fazer eleições diretas", disse Assis.
“Essas pessoas que hoje hostilizam o deputado Marcelo, foram as mesmas que bateram palma quando ele votou contra o impeachment da Dilma", disse Mádison,