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Regina não aposta em consenso na disputa pelo comando do PT

“É difícil [o consenso], agora espero que no andar da conversa a gente não tenha uma disputa acirrada. Que afunile para dois nomes no máximo", disse a senadora.

A senadora Regina Sousa acredita ser difícil o consenso acerca de um nome para substitui-la na presidência do Partido dos Trabalhadores do Piauí. Apesar de ressaltar que existe um trabalho para se chegar a uma unidade, a senadora torce para que a decisão gire em torno de no máximo dois nomes e assim evitar uma disputa açodada.

Regina Sousa lembrou que o PT conta com várias correntes, sete no total, e que consenso interno é uma tarefa nada fácil, a não ser quando a alternativa é a própria senadora escolhida para comandar o partido de forma consensual.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Regina SousaRegina Sousa

“É difícil [o consenso], agora espero que no andar da conversa a gente não tenha uma disputa acirrada. Que afunile para dois nomes no máximo, dificilmente vai ter uma candidatura de consenso, mas que pelos menos, não fique uma disputa fragmentada e nem agressiva. Que seja uma disputa civilizada. No PT, eu acho que o único consenso foi no meu nome. O partido é formado por correntes e cada corrente quer mostrar sua força e isso é natural e democrático”, disse a senadora.

No páreo

Dentre as alternativas apresentadas até o momento, o deputado federal Assis Carvalho tem demonstrado melhor desenvoltura, mesmo não sendo consenso. Ele adiantou ao GP1 que das sete correntes já conta com a simpatia de cinco.

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