Andressa Martins
Durante um jantar realizado nesta terça-feira (10) com 40 senadores, Joaquim Levy, ministro da Fazenda, ignorou os rumores de que seria demitido e pediu apoio para que o reajuste fiscal fosse aprovado rapidamente.
O encontro foi realizado na cada do senador Eunício Oliveira (CE), líder do PMDB no Senado e o ministro não comentou sobre sua eventual substituição pelo ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) questionou Levy sobre os rumores da mídia, mas o ministro continuou falando sobre a agenda econômica no Congresso. Desde o início dos rumores, na quarta-feira, o dólar está em queda.
A intenção de Eunício era conversar e encontrar uma solução para a crise econômica atual que não atingisse o bolso do contribuinte. O cearense destacou que o Senado nunca faltou com o governo e que apesar de ser do meio empresarial, assumiu o papel difícil de defender como relator a exoneração das empresas.
Senadores tanto da base como da oposição, como Rose de Freitas (PMDB-ES), Blairo Maggi (PT-MT) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) se queixaram que a cada medida fiscal tomada pelo governo, novas iniciativas são exigidas.
Levy insistiu que há a necessidade de aprovar as medidas de ajuste fiscal o quanto antes, principalmente a CPMF. De acordo com o ministro, caso o Congresso apoie as medidas, a economia voltará a crescer novamente.
O ministro da Fazenda usou a mesma linha de ação que defendeu em um almoço, também na terça, com senadores do bloco União e Força (PTB, PR, PSC e PRB).
Defendeu ainda a reforma do ICMS e disse que o ajuste e o aumento de impostos em si são a solução para o futuro. O ministro observou que o endividamento das famílias é pequeno e o ajuste melhoraria a expectativa para todos.
Os senadores presentes não se animaram com o discurso de Levy, pois o ministro não apresentou nenhuma nova medida de estímulo econômico e não se ancorou na Agência Brasil, iniciativas lançadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a fim da melhoria das finanças e da economia do Brasil.
O encontro foi realizado na cada do senador Eunício Oliveira (CE), líder do PMDB no Senado e o ministro não comentou sobre sua eventual substituição pelo ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) questionou Levy sobre os rumores da mídia, mas o ministro continuou falando sobre a agenda econômica no Congresso. Desde o início dos rumores, na quarta-feira, o dólar está em queda.
Imagem: Divulgação
Levy ignora rumor de demissão e pede ajuste fiscal rápido
Levy ignora rumor de demissão e pede ajuste fiscal rápidoA intenção de Eunício era conversar e encontrar uma solução para a crise econômica atual que não atingisse o bolso do contribuinte. O cearense destacou que o Senado nunca faltou com o governo e que apesar de ser do meio empresarial, assumiu o papel difícil de defender como relator a exoneração das empresas.
Senadores tanto da base como da oposição, como Rose de Freitas (PMDB-ES), Blairo Maggi (PT-MT) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) se queixaram que a cada medida fiscal tomada pelo governo, novas iniciativas são exigidas.
Levy insistiu que há a necessidade de aprovar as medidas de ajuste fiscal o quanto antes, principalmente a CPMF. De acordo com o ministro, caso o Congresso apoie as medidas, a economia voltará a crescer novamente.
O ministro da Fazenda usou a mesma linha de ação que defendeu em um almoço, também na terça, com senadores do bloco União e Força (PTB, PR, PSC e PRB).
Defendeu ainda a reforma do ICMS e disse que o ajuste e o aumento de impostos em si são a solução para o futuro. O ministro observou que o endividamento das famílias é pequeno e o ajuste melhoraria a expectativa para todos.
Os senadores presentes não se animaram com o discurso de Levy, pois o ministro não apresentou nenhuma nova medida de estímulo econômico e não se ancorou na Agência Brasil, iniciativas lançadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a fim da melhoria das finanças e da economia do Brasil.
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