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André Esteves volta a trabalhar no BTG após autorização do STF

Esteves foi preso em novembro por tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, revogar o recolhimento domiciliar do executivo André Esteves na última segunda-feira (25), ele voltou a trabalhar no BTG Pactual como sócio sênior. Em novembro, Esteves foi obrigado a deixar a presidência do banco por estar envolvido na Operação Lava Jato.
Imagem: FolhaAndré Esteves(Imagem:Folha)André Esteves

"É com imenso prazer que anunciamos que André Esteves volta a integrar o partnership do BTG Pactual como Senior Partner, com foco nas questões do próprio partnership, aconselhando o Banco em temas estratégicos e apoiando o desenvolvimento de suas atividades e operações", informou o BTG Pactual.

A estrutura de administração e governança no BTG não muda com a volta de Esteves. Assim Persio Arida continua presidente do Conselho de Administração, Huw Jenkins vice-presidente do Conselho de Administração, Claudio Galeazzi e Mark Maletz conselheiros independentes e Marcelo Kalim e Roberto Sallouti como co-CEOs.

"Da mesma forma, o controle do banco não sofrerá nenhuma alteração, mantendo-se a G7 Holding (que não inclui André Esteves) como seu controlador com os mesmos 7 sócios", acrescentou o BTG.

Prisão


Sob suspeita de obstruir as investigações da Operação Lava Jato, André Esteves foi preso em 25 de novembro de 2015. Na delação premiada de Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), o senador contou que Esteves queria evitar o envolvimento de seu nome em esquema de propina na BR Distribuidora para embandeiramento de postos de gasolina.

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