O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu prisão domiciliar ao deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes.
A decisão do magistrado contraria a recomendação do Ministério Público Federal (MPF), que se posicionou contra o pedido feito pela defesa do parlamentar. No despacho, Moraes determinou o uso de tornozeleira eletrônica e proibiu o acesso a redes sociais, o contato com demais investigados e a concessão de entrevistas.
Além disso, o ministro autorizou apenas visitas de advogados de defesa e familiares. A defesa de Brazão apresentou o pedido no dia 2 de abril, alegando que ele sofre de diversos problemas de saúde.
Entre os argumentos apresentados pelos advogados, estão dores no peito, quadro de insuficiência renal, problemas cardiovasculares e uma significativa perda de peso.
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