Uma doença que consiste na má formação das pernas, que se mostram unidas por uma membrana, dando a ideia que é um membro só, pode ter sido a inspiração para o surgimento do mito da sereia.
A doença é denominada de sirenomelia, e é uma provável explicação para a criação da personagem sereia dos contos infantis. Uma criatura meio peixe, meio humana. A doença é considerada rara, já que atinge um bebê a cada cem mil crianças, e geralmente ocorre em gêmeos idênticos.
De acordo com alguns estudos de pesquisadores, alguns bebês na antiguidade foram afetados com esta doença, e por isso, especialistas concluíram que esses bebês atingidos foram a fonte de inspiração para o surgimento dos contos da sereia.
Os bebês portadores de sirenomelia não vivem muitos dias. Caso essas crianças, não passem por uma operação de separação dos membros juntos, logo em seguido ao nascimento, sérias ameaças ou problemas nos rins e na bexiga pode ser um grande risco.
Tiffany Yorks é a mulher que possui a doença, e vive por mais tempo. Ela nasceu em 1988 e hoje, aos 26 anos, ainda sofre para se locomover, por ter ossos frágeis. A americana se submeteu a cirurgia, no seu primeiro ano de vida, mesmo assim, usa cadeira de rodas e muletas, durante toda a vida. Com Informações do site Terra
A doença é denominada de sirenomelia, e é uma provável explicação para a criação da personagem sereia dos contos infantis. Uma criatura meio peixe, meio humana. A doença é considerada rara, já que atinge um bebê a cada cem mil crianças, e geralmente ocorre em gêmeos idênticos.
De acordo com alguns estudos de pesquisadores, alguns bebês na antiguidade foram afetados com esta doença, e por isso, especialistas concluíram que esses bebês atingidos foram a fonte de inspiração para o surgimento dos contos da sereia.
Os bebês portadores de sirenomelia não vivem muitos dias. Caso essas crianças, não passem por uma operação de separação dos membros juntos, logo em seguido ao nascimento, sérias ameaças ou problemas nos rins e na bexiga pode ser um grande risco.
Tiffany Yorks é a mulher que possui a doença, e vive por mais tempo. Ela nasceu em 1988 e hoje, aos 26 anos, ainda sofre para se locomover, por ter ossos frágeis. A americana se submeteu a cirurgia, no seu primeiro ano de vida, mesmo assim, usa cadeira de rodas e muletas, durante toda a vida. Com Informações do site Terra
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