Fechar
GP1

Coronavírus no Piauí

Covid-19: Wellington Dias defende vacinação para crianças

O governador estadual disse ainda que a vacinação deveria ter o apoio de todos, inclusive de Bolsonaro.

O governador Wellington Dias (PT) defendeu nesta quarta-feira (22) a vacinação contra covid-19 para crianças a partir de cinco anos. Wellington rebateu o presidente Jair Bolsonaro, que havia criticado a decisão da Anvisa em aprovar a Pfizer para o público infantil.

“É impensável, eu acho que ele como pai, como avô e como todos os outros pais e avôs eu imagino que ninguém quer perder ninguém, imagine uma criança. Pessoas perderam crianças. Foram 123 ao que me parece. São 123 crianças que poderiam estar entre nós, cheias de energia, enfim, e a gente perdeu tendo a condição agora de uma solução”, afirmou Wellington.

Foto: Marcelo Cardoso/GP1Governador Wellington Dias (PT) em visita à Casa do Oleiro.
Governador Wellington Dias (PT) em visita à Casa do Oleiro.

O chefe do executivo estadual disse ainda que a vacinação deveria ter o apoio de todos, inclusive do presidente da República. Wellington disse que esse é um compromisso com a vida.

“Quanto mais opções de vacina para a gente alcançar todas as crianças principalmente nessa fase que a ciência já recomenda, acima de 5 anos, tem que ter o apoio de quem é presidente, governador, prefeito, de qualquer pessoa independente de cargo. Eu acho que é um compromisso mais de governo, é um compromisso com a vida, é isso que eu defendo”, continuou Wellington.

"A presença de vacinação para crianças de 5 anos vai ajudar bastante, se a gente alcança esse patamar com a redução que nós estamos tendo de hospitalização, de óbitos, com vários dias abaixo de 150 óbitos no Brasil, nós teremos condições de ter o reconhecimento de que não há mais uma pandemia, e sim uma endemia e não uma pandemia", finalizou o governador.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.