Para abrigar condenados à pena de morte por tráfico de drogas, a agência antidrogas da Indonésia planeja construir uma prisão em uma ilha cercada por crocodilos.
O chefe da agência diz que o motivo é simples, pois os animais são a melhor opção para vigiar os traficantes, já que ao contrário dos guardas, não podem ser subornados.
"Vamos colocar o máximo de crocodilos que pudermos. Vou escolher a espécie mais feroz do animal", afirmou o chefe da agência antidrogas, Budi Waseso, a um site local.
As ilhas do arquipélago deverão ser visitadas até que Waseso defina a espécie de crocodilo mais apta para o trabalho.
Apesar de a Indonésia possuir uma das mais rígidas legislações antidrogas do mundo – neste ano dois brasileiros sentenciados à pena de morte por tráfico foram executados na Indonésia – o sistema penitenciário é corruptível e muitas vezes os agentes possibilitam a entrada de drogas nas cadeias. Não são raros os casos de prisão de agentes por tráfico de drogas no país.
De acordo com o porta-voz da agência antidrogas, o projeto visa o isolamento de traficantes em uma penitenciária exclusiva a fim de evitar o contato com outros prisioneiros, prevenindo o aliciamento de outros criminosos para quadrilhas do tráfico dentro das prisões.
Rato no Brasil
Enquanto na Indonésia a agência antidrogas prevê a utilização de crocodilos para impedir traficantes de subornar agentes penitenciários, no fim do mês de outubro foi encontrado dentro um presídio de Araguaina (TO), um rato domesticado.
O rato foi domesticado pelos presidiários para repassar droga entre os pavilhões do presídio Barra da Grota, no Tocantins.
O rato foi encontrado durante uma operação da Polícia Civil, que apreendeu 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína.
O animal, que aceitava até cafuné, foi encontrado com uma linha amarrada no rabo. Com o fim da operação, os agentes soltaram o rato em um matagal próximo da penitenciária.
O chefe da agência diz que o motivo é simples, pois os animais são a melhor opção para vigiar os traficantes, já que ao contrário dos guardas, não podem ser subornados.
"Vamos colocar o máximo de crocodilos que pudermos. Vou escolher a espécie mais feroz do animal", afirmou o chefe da agência antidrogas, Budi Waseso, a um site local.
Imagem: iStock/Getty ImagesAgência antidrogas da Indonésia pretende construir uma prisão em uma ilha cercada por crocodilos.
As ilhas do arquipélago deverão ser visitadas até que Waseso defina a espécie de crocodilo mais apta para o trabalho.
Apesar de a Indonésia possuir uma das mais rígidas legislações antidrogas do mundo – neste ano dois brasileiros sentenciados à pena de morte por tráfico foram executados na Indonésia – o sistema penitenciário é corruptível e muitas vezes os agentes possibilitam a entrada de drogas nas cadeias. Não são raros os casos de prisão de agentes por tráfico de drogas no país.
De acordo com o porta-voz da agência antidrogas, o projeto visa o isolamento de traficantes em uma penitenciária exclusiva a fim de evitar o contato com outros prisioneiros, prevenindo o aliciamento de outros criminosos para quadrilhas do tráfico dentro das prisões.
Rato no Brasil
Enquanto na Indonésia a agência antidrogas prevê a utilização de crocodilos para impedir traficantes de subornar agentes penitenciários, no fim do mês de outubro foi encontrado dentro um presídio de Araguaina (TO), um rato domesticado.
O rato foi domesticado pelos presidiários para repassar droga entre os pavilhões do presídio Barra da Grota, no Tocantins.
Imagem: DivulgaçãoO rato possuía uma corda presa ao rabo
O rato foi encontrado durante uma operação da Polícia Civil, que apreendeu 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína.
O animal, que aceitava até cafuné, foi encontrado com uma linha amarrada no rabo. Com o fim da operação, os agentes soltaram o rato em um matagal próximo da penitenciária.
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