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Grupo Hamas parabenizou Lula por vitória nas eleições de 2022

O grupo reivindicou a autoria dos ataques a Israel que iniciaram na manhã deste sábado (07).

O grupo Hamas, que bombardeou Israel com cerca de 2.200 foguetes Israel neste sábado (07), parabenizou o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, quando saiu vitorioso nas eleições de 2022. Na época, o grupo publicou uma nota de parabéns a Lula por ter derrotado Bolsonaro.

O membro político do Hamas na época, Basim Naim, chegou a chamar Lula de “lutador pela liberdade”. Ainda no texto, o líder político declarou que a vitória do petista representava “uma vitória para todos os oprimidos ao redor do mundo, inclusive o povo palestino, pois ele é conhecido por seu forte e contínuo apoio aos palestinos em todos os fóruns internacionais”.

O caso foi relembrado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que também se pronunciou sobre os ataques terroristas do grupo Hamas o Estado de Israel. Em sua publicação, Bolsonaro lamentou o conflito e condenou os atos.

Bolsonaro se pronunciou

Pelo respeito e admiração ao povo de Israel repudio o ataque terrorista feito pelo Hamas, grupo terrorista que parabenizou Luís Inácio Lula da Silva quando o TSE o anunciou vencedor das eleições de 2022.

Fundado em 1948, por deliberação da ONU de 1947, em sessão presidida pelo diplomata brasileiro Oswaldo Aranha, Israel é um país irmão com profundos laços culturais e religiosos com o nosso povo.

Lamentamos as mortes de civis e militares israelenses, bem como condenamos os sequestro de mulheres e crianças pelos terroristas do Hamas para dentro da Faixa de Gaza.

Para que a paz reine na região, lideranças palestinas precisam abandonar o terrorismo e reconhecer o direito de Israel existir.

Somente assim um acordo entre as partes poderá existir.

Itamaraty ignorou o grupo Hamas em nota de pronunciamento

Ao se pronunciar sobre os ataques terroristas contra Israel, o Itamaraty evitou citar o nome do grupo Hamas, que reivindicou a autoria dos bombardeios que atingiram o país neste sábado. O órgão ainda afirmou que o governo brasileiro é a favor da criação de dois Estados.

O Ministério das Relações Exteriores lamentou as mortes e declarou que “exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação”.

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