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Rússia bombardeia Ucrânia e deixa ao menos 23 mortos

As cidades afetadas foram Uman, Dnipro, Kremenchuk, Poltava e Mykolaiv.

Cinco cidades ucranianas foram atingidas por mísseis russos nesta sexta-feira, 28, deixando um saldo de 23 mortos, incluindo crianças. Alertas de ataques aéreos foram emitidos em todo o país. As cidades afetadas foram Uman, Dnipro, Kremenchuk, Poltava e Mykolaiv.

Em Dnipro, uma casa foi atingida pelo míssil, matando uma mulher e sua filha de 3 anos, segundo o prefeito da cidade, Borys Filatov. Em Uman, um prédio residencial foi atingido e desabou parcialmente.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, postou fotos dos escombros do prédio atingido em sua conta no Twitter, e pediu mais armas aos países aliados. "Só podemos derrotar o terror russo juntos - com armas para a Ucrânia e com as mais duras sanções contra o Estado terrorista. Além de sentenças justas para os assassinos russos".

A maioria dos mísseis russos – 21 de 23 – foram derrubados pela Força Aérea da Ucrânia, evitando assim a morte de mais civis. O presidente ucraniano, Zelensky, destacou que somente as armas podem deter o terror e salvar pessoas em meio aos ataques.

Zelensky conversou por telefone com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, para discutir a situação. Eles também falaram sobre a proibição da importação de produtos agrícolas pelos Estados vizinhos, com o presidente da Ucrânia expressando preocupação e apelando por uma solução que respeite a legislação da União Europeia, o Acordo de Associação e os interesses de todas as partes.

Michel confirmou a conversa e reiterou o compromisso da UE em estender as exportações livres de tarifas por mais um ano e continuar a oferecer apoio militar, humanitário e político enquanto necessário. Além disso, os contínuos ataques russos contra civis foram apontados como uma fonte de fortalecimento da determinação da UE em apoiar a Ucrânia.

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