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Rússia acusa Ucrânia de tentar matar Vladimir Putin

Autoridades ucranianas negam acusações terroristas.

Nesta quarta-feira, 3, o Kremlin, em Moscou, sede do governo russo, foi alvo de um suposto ataque envolvendo drones. Autoridades russas acusaram a Ucrânia de tentar assassinar o presidente Vladimir Putin, mas o governo ucraniano negou qualquer participação em atos terroristas.

Segundo informações de autoridades russas, os dois drones utilizados no suposto ataque não causaram danos materiais ou vítimas. O Kremlin considera que essas ações foram "um ataque terrorista planejado e uma tentativa de assassinato contra o presidente [Putin]".

Algumas imagens divulgadas nas redes sociais mostram um drone se aproximando da cúpula do Kremlin e explodindo logo em seguida. Em outro vídeo, é possível identificar sinais de fumaça no local.

Resposta da Ucrânia

Após a acusação da Rússia de que a Ucrânia teria tentado assassinar o presidente russo, Vladimir Putin, em um ataque com drones na sede do Kremlin em Moscou, nesta quarta-feira, 3, as autoridades ucranianas negaram qualquer envolvimento com o incidente e refutaram as acusações de terrorismo.

O principal assessor do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Mykhailo Podolyak, declarou que a Ucrânia está em uma guerra defensiva e que não ataca alvos no território da Rússia. Podolyak acrescentou que a Rússia está se preparando para um ataque terrorista em larga escala e que os drones utilizados no incidente podem ser comprados em qualquer loja militar.

Em nota, a presidência russa afirmou que o ataque foi realizado antes do Dia da Vitória, celebrado em 9 de maio, e que se espera a presença de convidados estrangeiros no desfile militar anual na Praça Vermelha, em Moscou. O ataque com drones não causou vítimas nem danos materiais.

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