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Nicolás Maduro condena rebelião do Grupo Wagner contra Putin

Por meio de um comunicado, também condenou o que chamou de “tentativa de guerra civil” na Rússia.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, demostrou solidariedade ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, nesse sábado (24), após a rebelião provocada pelo Grupo Wagner contra o Ministério da Defesa Russo. Maduro reforçou o seu apoio a Putin e chamou de “meios terroristas” e “inconstitucionais” os ataques do grupo de mercenários.

O comunicado oficial foi publicado em uma das redes sociais do chanceler Yvan Gil e demonstra a insatisfação do regime bolivariano com a investida do grupo. “Maduro condena energeticamente a ameaça irracional do Grupo Wagner e de seu líder, Yevgeny Prigozhin, de promover uma insurreição armada na Rússia, através de meios terroristas”, diz trecho da publicação.

Ao mesmo tempo que mostra repudio pelos atos do Grupo Wagner, o governo da Venezuela reforça o apoio que tem ao presidente Putin, e mostra sua solidariedade ao país. “A República Bolivariana da Venezuela expressa seu absoluto apoio ao Presidente Constitucional da Federação Russa e Comandante Chefe de suas Forças Armadas Vladimir Putin e expressa sua solidariedade com o povo russo”, afirma parte do comunicado.

Os mercenários, que lutam a Guerra na Ucrânia ao lado das tropas russas tiveram um embate com as equipes de Putin, no sexta-feira (23), e se rebelaram contra as tropas de Moscou. O líder do grupo acusou o Ministério da Defesa russo de ter bombardeado a base da organização e provocar a morte de vários combatentes. Após as declarações o grupo tomou a cidade Rostov-on-Dom. Após uma mediação entre os mercenários e o presidente de Belarus, o grupo deixou a cidade.

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