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Diógenes Meireles vai à Justiça para garantir registro de chapa

O professor disse que a entidade realizou uma manobra para tentar evitar que a chapa ‘Renovar é Preciso’ fosse registrada.

O professor Diógenes Meireles, cabeça da chapa “Renovar é Preciso”, que disputa a presidência do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm), denunciou uma suposta manobra da entidade para tentar barrar o registro de candidatura do grupo. Ele relatou ao GP1, na manhã desta segunda-feira (26), que foi preciso recorrer à Justiça para garantir a participação da chapa no processo de escolha, que ocorre no dia 15 de fevereiro de 2017.

Diógenes explicou que no dia 14 de dezembro, prazo para o registro de candidatura, ele e um grupo se dirigiram à sede do sindicato com os documentos necessários, no entanto, afirmou que que a sala da Comissão, onde os registros são feitos, estava fechada impedido que o procedimento fosse realizado.

  • Foto: Brunno Suênio/GP1Celso Henrique e Diógenes MeirelesCelso Henrique e Diógenes Meireles

“Tem uma perseguição com a chapa ‘Renovar é Preciso’, por várias vezes, não conseguimos acessar a sala da comissão e fomos obrigados a entregar documentos nos locais de trabalho de alguns membros de lá e não ao presidente. Dia 14 de dezembro, encontramos um servidor que é membro do setor e lá protocolamos o registro da nossa candidatura. Contudo, querendo dar um golpe, eles disseram que não iria valer porque não teria sido feito no local correto, ou seja, na sala da comissão que estava fechada sempre que fomos lá. Mas, recorremos à Justiça e agora, dia 23, o juiz concedeu uma liminar dizendo que a chapa ‘Renovar é Preciso’ terá o registo garantido”, esclareceu o professor.

Celso Henrique, que apoia a chapa, adiantou que o grupo vai recorrer ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e pedir para que seja feito um acompanhamento do processo eleitoral em questão e assim impedir que “outras manobras” sejam adotadas para prejudicar o processo.

“Nós vamos ao MPT para pedir a intervenção deles com intuito de evitar que mais ações venham ser feitas para prejudicar a lisura deste processo. Esse é um direito democrático e que deve ser respeitado”, avisou Celso Henrique.

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