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Luislinda Valois cita escravidão ao pedir salário de R$ 61 mil

Luislinda Valois pediu, em um documento de 207 páginas, para acumular seu salário como desembargadora aposentada.

A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, apresentou ao Governo Federal um pedido para acumular seu salário com o de desembargadora aposentada, fazendo com que ela garanta o recebimento bruto de R$ 61,4 mil.

Ela reclama, em um documento de 207 páginas, que por causa do teto constitucional só pode ficar com R$ 33,7 mil do total das rendas. A ministra diz ainda que essa situação “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo, o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Lei da Abolição da Escravatura”.

  • Foto: Reprodução/PSDBMinistra Luislinda ValoisMinistra Luislinda Valois

De acordo com informações do G1, a ministra justifica no documento que, por causa da regra do abate-teto, pela qual nenhum servidor ganha mais do que um ministro do Supremo, seu salário de ministra cai para R$ 3.292 bruto. O de desembargadora, no entanto, permanece R$ 30.471,10.

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