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Piauí

Programa Minha Casa Minha Vida reduz déficit habitacional no Piauí

Somente através do MCMV 2 Sub50 foram contratadas 12 mil unidades habitacionais em 219 municípios.

O programa federal Minha Casa, Minha Vida está reduzindo o déficit habitacional no Piauí. Estudo divulgado no ano passado pela Fundação João Pinheiro apontou que, em 2010, era necessária a construção de 56.347 casas e, desde que foi lançado em 2009, o MCMV já contratou no Piauí 54.126 unidades habitacionais, um investimento de mais de R$ 2 bilhões. Essas obras contratadas, algumas já foram concluídas e outras estão em andamento. Somente através do MCMV 2 Sub50 foram contratadas 12 mil unidades habitacionais em 219 municípios, o equivalente a um investimento de R$ 250 milhões.
Imagem: Marcelo CardosoBeneficiária de uma das 357 unidades Habitacionais do Residencial Mirante Santa Maria da Codipi, em Teresina(Imagem:Marcelo Cardoso)Beneficiária de uma das 357 unidades Habitacionais do Residencial Mirante Santa Maria da Codipi, em Teresina
“Isso significa que houve uma redução no déficit habitacional em pelo menos 50% no estado do Piauí, levando-se em consideração as obras já concluídas, porque aconteceu um aumento na produção de moradias muito além da meta prevista para o Estado. Podemos afirmar que 100% dos municípios foram contemplados com o programa Minha Casa, Minha Vida”, explica a diretora-geral da ADH, Gilvana Gayoso.

Segundo ela, as novas moradias estão espalhadas em todos os municípios, outras unidades estão em construção. “Na terceira etapa do programa, a meta é construir muito mais”, declara a diretora.

Gilvana Gayoso fala que o Minha Casa, Minha Vida chegou onde nenhum programa habitacional havia chegado no Piauí. “Ao final do programa, serão 79.704 casas construídas”.
Imagem: Marcelo CardosoFamília beneficiada com uma das unidades habitacionais do Residencial Mirante Santa Maria da Codipi, Família beneficiada com uma das unidades habitacionais do Residencial Mirante Santa Maria da Codipi, "Paulo de Tarso", em Teresina
A diretora ressalta que, pela primeira vez, agricultores e trabalhadores rurais que moravam em casas de taipas foram beneficiados com um programa de habitação, no caso, o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). “Durante muitos anos, a casa própria era o maior sonho de consumo do brasileiro. Agora, com o Minha Casa, Minha Vida, isso virou uma realidade. Hoje, estamos promovendo a inclusão social”, finaliza Gilvana Gayoso.“ Esse programa representa dignidade para as famílias com menor renda”, concluiu.

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