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Teresina - Piauí

Protesto contra o aumento da passagem fecha Avenida Frei Serafim

Policiais militares e agentes do Strans estão no local para evitar confusões e orientar os condutores.

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 5 Terceiro dia de protesto na Frei Serafim Terceiro dia de protesto na Frei Serafim
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 5 PMs acompanham protesto em Teresina PMs acompanham protesto em Teresina
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 5 Protesto na Avenida Frei Serafim Protesto na Avenida Frei Serafim
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 5 Manifestante Manifestante
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 5 Estudantes protestam contra aumento da passagem de onibus Estudantes protestam contra aumento da passagem de onibus

Manifestantes interditam a Avenida Frei Serafim, centro de Teresina, nesta quarta-feira (11), no terceiro dia consecutivo de protesto contra o aumento da passagem de ônibus de Teresina. Policiais militares e agentes do Strans estão no local para evitar confusões e orientar os condutores.

Os estudantes fizeram uma aula pública sobre transporte coletivo e interditaram a via no sentido centro-leste. “A polícia militar está acompanhando nas proximidades, não só o policiamento in loco, mas também temos motocicletas circulando nas redondezas para fazer abordagem a qualquer suspeita que queria fazer ato maléfico contra as pessoas”, informou o major Mayron.

A atendente Juliana Pessoa, que necessita usar ônibus coletivos diariamente para ir ao trabalho, se posicionou sobre a manifestação. “O protesto em parte é justo, porque essa turma, na maioria estudantes, falam pelos trabalhadores que não se manifestam, mas pagam o preço mais alto por isso tudo. Eu acredito que a situação do transporte público em Teresina é triste, você não tem um ônibus em condições para você andar, a integração que implantaram agora não existe. Esse valor de R$ 3,30não funciona. Porque não é como São Paulo, eu estive lá agora no final do ano e com R$3,80 você anda a cidade toda”, relatou.

A comerciante Edilane expôs o impacto no orçamento já que precisa pagar as passagens do funcionários e questionou porque o poder executivo não dá respostas aos manifestantes.  “Nós temos funcionários, imagine como aumentou o orçamento, na situação que estamos, nos meses mais difíceis janeiro, fevereiro. Como fica os que são independentes, os autônomos, os camelôs, os pais de família? Isso está causando impacto muito grande no centro da cidade porque as pessoas deixam de vim porque R$ 6,60 é muito dinheiro para o momento atual. Cadê nossos defensores? É a polícia? Cadê os gestores?”.

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