Fechar
GP1

Política

Relembre entrevista do delegado Jorginho no Programa do Jô

A aventura no universo musical, somada ao jeito irreverente, o levou a ser entrevistado por Jô Soares no início dos anos 2000.

“Cobra que não anda não engole sapo”, são os versos iniciais da canção Mundé de Mulher, gravada pelo delegado Jorginho no CD de mesmo título no início dos anos 2000. A aventura no universo musical, somada ao jeito irreverente, o levou a ser entrevistado no Programa do Jô, da TV Globo.

A entrevista durou cerca de 12 minutos e foi marcada pelo bom humor do apresentador Jô Soares e do delegado. Jorginho começou falando de sua mudança para o Piauí em 1972 e seu ingresso na carreira policial. O delegado contou que entrou na Polícia Civil do Piauí como agente e foi progredindo na carreira até chegar ao posto de delegado, quando não era necessário concurso público para assumir o cargo.

Questionado por Jô Soares sobre seu peso, Jorginho afirmou que era magro quando entrou na polícia “Na época eu era magro e pesava 45 quilos, mas fui mexer na geladeira e fui engordando”, respondeu bem-humorado.

Sobre a investida na área musical, Jorginho afirmou que teve influência do próprio pai, funcionário da Receita Federal, que compunha músicas, mas que já havia encerrado a carreira por conta do excesso de shows. “Decidi suspender os shows porque estava me cansando e estava emagrecendo, e não sou homem de perder só sou de ganhar, por isso não faço regime”, disparou.

Jô Soares finalizou perguntando qual era o prato preferido do entrevistado, no que o delegado arrematou: “O cheio”, sob risos da plateia.

O delegado Jorginho morreu aos 61 anos vítima de infarto nesta quarta-feira (14), em sua residência em Teresina.

MATÉRIAS RELACIONADAS

Menandro Pedro lamenta a morte do delegado Jorginho

Sindepol diz que Polícia está de luto com a morte de Jorginho

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.