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Teresina - Piauí

Humberto Marques entra na Justiça para não ter energia cortada

O empresário já foi preso duas vezes por furto de energia elétrica durante operações realizadas pela Eletrobras, com o apoio da Polícia Civil.

Preso duas vezes acusado de furto de energia elétrica, o empresário Humberto Marques Castelo Branco ajuizou ação cautelar inominada na Justiça para não ter o fornecimento de energia elétrica interrompido no imóvel situado na Avenida Barão de Castelo Branco, 1976, onde funciona o restaurante “O Casarão Cristo Rei”.  

A Eletrobras – Distribuição Piauí notificou o empresário de uma diferença de faturamento relativa ao período de setembro de 2013 a agosto de 2016, no valor de R$ 194.793,59 (cento e noventa e quatro mil, setecentos e noventa e três reais e cinquenta e nove centavos). O empresário apresentou recurso com pedido de desconstituição do valor, que foi indeferido pela concessionária.  

  • Foto: DivulgaçãoEmpresário Humberto Marques Empresário Humberto Marques

O empresário pede cautelarmente que a Eletrobras se abstenha de promover qualquer cobrança ou que suspenda o fornecimento de energia elétrica no estabelecimento em que está situado o Restaurante Casarão e que seja estipulada uma multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) em caso de descumprimento. A ação foi ajuizada no dia 27 de dezembro de 2016.

Empresário foi preso duas vezes acusado de furto de energia

Humberto Marques Castelo Branco foi preso duas vezes em 2016 acusado de furto de energia elétrica. As prisões ocorreram no mês de agosto, quando a Policia Civil, por meio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), em parceria com a Eletrobras, desvendou um furto de energia no restaurante Casarão, localizado na Avenida Vilmary, no bairro Jóquei, zona leste de Teresina. Duas semanas depois o empresário foi preso por uma equipe da Polícia Civil comandada pelo delegado Gustavo Cardoso Jung Batista, após uma equipe da Eletrobras constatar que a energia que abastecia o imóvel onde fica situado o restaurante denominado “Empório das Carnes” e a residência do empresário, não passava pelo contador.

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