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Teresina - Piauí

PM é acionada para desocupação de terreno no Socopo

De acordo com a líder da ocupação, Francidalva dos Santos, a famílias estão no terreno desde a última quarta-feira (11) e alegam que o local estava abandonado.

Nayrana Meireles/GP1 1 / 9 Terreno ocupado por moradores Terreno ocupado por moradores
Nayrana Meireles/GP1 2 / 9 Polícia Militar esteve no local Polícia Militar esteve no local
Nayrana Meireles/GP1 3 / 9 Polícia Militar e moradores tentar entrar em acordo Polícia Militar e moradores tentar entrar em acordo
Nayrana Meireles/GP1 4 / 9 Moradores ocuparam o terreno Moradores ocuparam o terreno
Nayrana Meireles/GP1 5 / 9 Moradores da região Moradores da região
Nayrana Meireles/GP1 6 / 9 Francidalva dos Santos Francidalva dos Santos
Nayrana Meireles/GP1 7 / 9 Forca Tática Forca Tática
Nayrana Meireles/GP1 8 / 9 Forca Tática Forca Tática
Nayrana Meireles/GP1 9 / 9 Coronel Júlia Beatriz Coronel Júlia Beatriz

A Polícia Militar foi acionada na tarde desta terça-feira (17) para acompanhar um princípio de confronto entre famílias e representantes do proprietário de um terreno ocupado irregularmente, localizado no bairro Socopo, zona leste de Teresina. Ao todo, 68 famílias temem ser despejadas do local.

De acordo com a líder da ocupação, Francidalva dos Santos, as famílias estão no terreno desde a última quarta-feira (11) e alegam que o local estava abandonado, servindo para bandidos depositarem produtos de roubo e uso de drogas. Ela foi categórica em dizer que não vai desocupar a área. “A gente tá aqui, vai permanecer aqui. A coronel Júlia quer que a gente saia, mas a gente não pode simplesmente sair, a gente vai permanecer. O suposto dono, que não é dono, quer que a gente saia, mas a gente vai permanecer”, frisou.

Em entrevista ao GP1, a gerente de crises da Polícia Militar do Piauí, coronel Júlia Soares, afirmou que ainda não há ordem judicial para desapropriação, mas vai permanecer no local na tentativa de evitar um confronto entre a população e representantes do proprietário do terreno. “A gente não está aqui para colocar, nem tirar ninguém, a não ser que exista uma ordem judicial, mas o que a gente está é orientando que eles [as partes envolvidas] busquem os meios judiciais”, pontuou.

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