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Teresina - Piauí

Meninas e meninos devem tomar segunda dose da vacina contra HPV

Meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos devem ir até um posto de vacinação com documento de identidade e cartão SUS para tomar sua dose da vacina.

A segunda temporada de vacinação contra o HPV já começou, e para estar completamente protegido é necessário tomar as duas doses da vacina. Teresina tem mais de 100 salas de vacina, gerenciadas pela Fundação Municipal de Saúde, abertas em horário comercial, durante a semana. Meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos devem ir até um posto de vacinação com documento de identidade e cartão SUS para tomar sua dose da vacina que protege contra o Human Papiloma Virus, ou HPV.

“A primeira parte da campanha de vacinação aconteceu em março, quando as meninas e meninos tomaram a primeira dose da vacina. Agora é a hora de tomar a segunda dose. E se ainda não tomou a primeira dose, vacine-se também. A segunda dose deve ser tomada seis meses depois da primeira”, explica Amariles Borba, diretora de Vigilância em Saúde da FMS.

  • Foto: Maurício Bazílio/Divulgação SESVacina contra HPVVacina contra HPV

Os HPVs são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, dos quais 40 podem infectar a região genital e provocar cânceres, como de colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe, e outros podem causar verrugas genitais. Os principais vírus são combatidos com duas doses da vacina de HPV que está disponível gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde.

Sobre a vacina

A vacina contra o HPV, ou papiloma vírus humano, é dada em forma de injeção e previne não só o HPV, mas também o câncer do colo do útero. Esta vacina é oferecida pelo SUS nos postos de saúde.

A vacina oferecida pelo SUS é a quadrivalente, que protege contra os 4 tipos de vírus HPV mais comuns no Brasil. Após a toma da vacina o corpo produz os anticorpos necessários para combater o vírus e assim, caso a pessoa seja infectada, ela não desenvolve a doença, ficando protegida.

A vacina administrada pelo SUS é segura e tem poucos efeitos colaterais porque ela já foi administrada a muitas pessoas, de diversos países e ainda não existem estudos científicos que comprovem efeitos secundários graves relacionados ao seu uso.

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