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Teresina - Piauí

Vereador Dudu Borges reafirma que SETUT não tem credibilidade

“Na CPI provamos que esse sistema está falido e o SETUT não goza de nenhum respeito", delarou o vereador.

Nesta segunda-feira (14), o vereador Dudu Borges (PT) comentou à imprensa sobre o relacionamento da Câmara Municipal de Teresina com o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut) e declarou que o órgão não respeita a democracia brasileira.

“A Câmara se manifestou quando na CPI provamos que esse sistema está falido e o SETUT não goza de nenhuma credibilidade, nem o menor respeito, porque ele não respeita nem a democracia do Brasil, quando boicotaram a eleição. Então, na minha opinião, tirar dinheiro de onde quer que seja, alegando que é para melhorar o transporte público, não é verdade”, declarou Dudu Borges.

Foto: Lucas Dias/GP1Dudu do PT
Dudu do PT

Além disso, o vereador petista também afirmou ser contrário ao requerimento do Setut que pede R$ 125 milhões a mais do orçamento previsto para “solucionar” déficits no transporte público.

“São R$ 125 milhões que eles tão cobrando de um serviço que não presta na nossa cidade. A Câmara lá atrás determinou que fazer a rescisão do contrato, a caducidade, abrir uma nova licitação e enquanto a nova licitação não acontece, tem o emergencial. Qualquer movimento serei contrário, vamos dialogar com o povo de Teresina, ver e o povo de Teresina acha razoável tirar dinheiro de outras áreas da cidade, como do asfalto, para jogar no SETUT”, esbravejou o parlamentar.

Por fim, Dudu trouxe consigo a afirmação, “eu particularmente continuo com o mesmo pensamento de quando eu presidi a CPI”. Ainda se colocou como alguém que não irá se aventurar nos caminhos do parlamento, se mantendo coerente nos seus posicionamentos.

“Não sou incoerente, não sou aventureiro nem de ninguém nem de nada, votando algo que eu sei que contabilmente não é aplicável. Por exemplo, você dar mobilidade para um gestor, não quer dizer que você não vá fiscalizar. Eu fui opositor na outra gestão e mantivemos o mesmo percentual de mobilidade. No governo do estado hoje, o percentual vai de 25% a 30%, no governo federal do mesmo jeito”, finalizou.

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