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Teresina - Piauí

Jeová nega mal-estar entre a Câmara e Dr. Pessoa após votação do orçamento

O presidente da Câmara se pronunciou após votação do orçamento que fez mudanças no orçamento de 2023.

O presidente da Câmara Municipal e deputado estadual eleito, Jeová Alencar (Republicanos), negou mal-estar com a Câmara Municipal da cidade depois da votação do Orçamento de 2023, nessa quarta-feira (17), quando os vereadores apresentaram emendas ao projeto original enviado pelo executivo à Casa Legislativa. Foram remanejados valores de algumas pastas como: Eturb, Semcaspi e Secretaria de Comunicação.

Jeová voltou a afirmar que o relacionamento entre os poderes é de extrema harmonia e explicou que as emendas que mexeram na peça do orçamento não foram em retaliação ao prefeito Dr. Pessoa e que cada parlamentar, votou de acordo com suas convicções daquilo que seria melhor para a cidade.

Foto: DivulgaçãoDr. Pessoa e Jeová Alencar
Dr. Pessoa e Jeová Alencar

“Buscar o diálogo, a gente não pode negar isso. O que aconteceu com o remanejamento [do orçamento] é que alguns vereadores entenderam a necessidade do deslocamento de uma pasta para outra. Foi votado ontem, cada vereador votou com sua convicção, com sua consciência, mas deixar claro que o nosso prefeito [Dr. Pessoa] sempre esteve aberto ao diálogo, então, aquilo não foi nada orquestrado. Não teve grupo A ou B. Os vereadores votaram de forma livre, como sempre foi. Isso que é importante, a independência dos poderes, mas também a harmonia pelo bem da cidade”, declarou Jeová Alencar.

O presidente da Câmara de Teresina aproveitou para rebater críticas feitas aos parlamentares da Casa ao afirmar que não existe “faca no pescoço” de seus colegas vereadores.

“Eu acredito que foi votado por uma questão de convicção e consciência, da necessidade da área da saúde, da área do transporte público e da educação. Então, não existe “faca no pescoço”, os 29 vereadores dessa Casa querem colaborar com a gestão, pode ter certeza, tanto é que o prefeito [Dr. Pessoa] nunca teve dificuldade na votação de qualquer projeto nesses últimos dois anos. Então, a gente entende que naquele momento se puxou uma ideia e ela foi absorvida pela maioria ontem”, concluiu o presidente da Câmara.

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