Fechar
GP1

Teresina - Piauí

Wellington Dias inaugura reforma do Semiliberdade em Teresina

No local funciona o programa destinado para adolescentes que cumprem medidas socioeducativas.

Lucas Dias/GP1 1 / 11 Governador durante visita da reforma do Semiliberdade Governador durante visita da reforma do Semiliberdade
Lucas Dias/GP1 2 / 11 Dormitório do Semiliberdade Dormitório do Semiliberdade
Lucas Dias/GP1 3 / 11 Sala de aula do Semiliberdade Sala de aula do Semiliberdade
Lucas Dias/GP1 4 / 11 Dormitório do Semiliberdade Dormitório do Semiliberdade
Lucas Dias/GP1 5 / 11 Quadra poliesportiva do Semiliberdade Quadra poliesportiva do Semiliberdade
Lucas Dias/GP1 6 / 11 Produtos feito por jovens durante reabilitação Produtos feito por jovens durante reabilitação
Lucas Dias/GP1 7 / 11 Autoridades presentes na solenidade Autoridades presentes na solenidade
Lucas Dias/GP1 8 / 11 Governador conversando com trabalhadores da casa de reabilitação Governador conversando com trabalhadores da casa de reabilitação
Lucas Dias/GP1 9 / 11 Governador Wellington Dias Governador Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 10 / 11 Regina Sousa Regina Sousa
Lucas Dias/GP1 11 / 11 Deputado Estadual Zé Santana Deputado Estadual Zé Santana

O governador Wellington Dias (PT) inaugurou na manhã desta segunda-feira (21), a reforma do SASC- Semiliberdade, onde funciona o programa destinado para adolescentes que cumprem medidas socioeducativas de semiliberdade.

A unidade passou por uma reforma geral, incluindo pintura, a recuperação de paredes, telhado, instalação elétrica, hidráulica e sanitária, troca de piso, forro e portões, assim como algumas mudanças estruturais em alojamentos, construção de quadra esportiva e guarita.

Segundo o chefe do executivo piauiense, todos os investimentos realizados visam a ressocialização dos adolescentes que estão em semiliberdade. “Nós tomamos a decisão de organizar o sistema nessa área de adolescentes. Nós tínhamos um sistema fechado, onde o jovem era colocado completamente privado de liberdade. Tratamos de lá para cá de várias medidas, primeiro de descentralização para outras regiões para que fique mais próximo da família. Sem essa integração com a família é muito difícil garantir a ressocialização. A partir daí adequar as estruturas para que tenham a oportunidade de esporte, de cultura, de lazer, de educação, de profissionalização”, explicou Wellington Dias.

Wellington Dias ressaltou ainda que além do Estado, a sociedade também deve fazer o papel de ajudar na ressocialização dos adolescentes. “Quando ocorre um sucesso aqui dentro é preciso o passo lá fora e o passo lá fora precisa de oportunidades, oportunidade de um estágio, para um emprego, para trabalhar como autônomo, é assim que completa esse ciclo. Essa pessoa precisa desse ciclo, ela própria ganhar a confiança, mas a sociedade precisa confiar nela. Jesus Cristo sempre nos orienta: amar a Deus sobre todas as coisas, mas amar ao próximo, fazer ao próximo aquilo que você quer para si mesmo. É esse sinal que a gente está dando aqui hoje, com os investimentos que fizemos vamos melhorar ainda mais o sistema, mas sim há uma parte que é da sociedade e a sociedade precisa participar ativamente para que possa receber esses rapazes e moças que passam por aqui. Eles precisam de muito apoio”, frisou o governador do Piauí.

A vice-governadora Regina Sousa (PT) destacou que o local foi preparado para acolher aqueles que desejam ser reinseridos na sociedade. “O Estado é tutor desses adolescentes desde o primeiro momento, e isso aqui é a porta de saída. Ele já passou por outros processos, privação total de liberdade, já passou no CEIP, aí aqui é semi-liberdade, quase liberdade, é onde a gente tem que ter mais cuidado por que aqui eles têm que sair profissionalizado, escolarizado, eles estão estudando, então temos que ter o cuidado que eles estudem, realizem trabalho que possa render par eles lá fora, e o cuidado que a gente tem que ter na saída deles também. A gente é responsável, tutor, então precisa que o Estado veja o itinerário dele depois, se ele voltou, muita gente retorna, mas a maioria não retorna, a maioria se recupera. Então aqui tem que ser o lugar mais acolhedor, mais aconchegante, porque é preparando eles de volta pra sociedade”, afirmou Regina Sousa.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.