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Cajueiro da Praia - Piauí

PF reintegrou 82 hectares de terras alvo de grilagem em Cajueiro da Praia

Oito pessoas foram presas e algumas edificações clandestinas foram destruídas durante a operação.

Divulgação/Polícia Federal 1 / 9 Operação Terra Prometida Operação Terra Prometida
Divulgação/Polícia Federal 2 / 9 Policiais federais Policiais federais
Divulgação/Polícia Federal 3 / 9 PF deflagrou operação em Cajueiro da Praia PF deflagrou operação em Cajueiro da Praia
Divulgação/Polícia Federal 4 / 9 Áreas da União alvos de grileiros Áreas da União alvos de grileiros
Divulgação/Polícia Federal 5 / 9 Polícia Federal em ação Polícia Federal em ação
Divulgação/Polícia Federal 6 / 9 Terras desmatadas em Cajueiro da Praia Terras desmatadas em Cajueiro da Praia
Divulgação/Polícia Federal 7 / 9 Operação reintegrou terras da União Operação reintegrou terras da União
Divulgação/Polícia Federal 8 / 9 Áreas desmatadas Áreas desmatadas
Divulgação/Polícia Federal 9 / 9 Drone registrou imagens de terras desmatadas Drone registrou imagens de terras desmatadas

A Polícia Federal reintegrou a posse de 82 hectares de áreas da União no município de Cajueiro da Praia, durante a Operação Terra Prometida, deflagrada nesta segunda-feira (13) com intuito de combater a grilagem de terras no Litoral do Piauí. Oito pessoas foram presas.

A operação é resultado de investigação que apura a prática de crimes ambientais como desmatamento, exploração ilegal de jazidas e queimadas, invasão e loteamento de áreas reconhecidamente pertencentes à União, estelionato, organização criminosa e abertura de associações visando camuflar a atividade de grilagem de terras.

Equipes da PF removeram cercas e destruíram edificações clandestinas nas áreas pertencentes à União. Os policiais apreenderam celulares, documentos e uma retroescavadeira.

Além das oito prisões, foram ouvidas 16 pessoas na Delegacia Regional de Parnaíba.

Terras devastadas

Imagens capturadas pela PF por meio de drones mostram uma grande área devastada por grileiros. Segundo as investigações, as invasões de terras da União tiveram início no ano de 2020, mediante a destruição de cercas e o estabelecimento de novos marcos territoriais sem o conhecimento da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), ou ainda mediante pedidos de utilização de imóvel junto a esta instituição com documentos com indícios de falsidade.

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