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Luís Correia - Piauí

Filho do dono do Complexo Barramares é preso em Luís Correia

Gustavo Daher já havia sido preso outras duas vezes, e chegou a ser condenado por estupro de vulnerável.

O empresário Gustavo Daher, dono de uma barraca na Praia do Coqueiro, em Luís Correia, foi preso nesta quinta-feira (25) no referido município, por dívida de pensão alimentícia. Ele é filho do também empresário Anuar Daher, dono do Complexo Barramares.

A Polícia Civil cumpriu mandado de prisão expedido pela juíza Tânia Regina S. Sousa, titular da 5ª Vara da Família e Sucessões. Ele deve ficar preso pelo prazo de 60 dias.

Foto: Reprodução/InstagramGustavo Daher
Gustavo Daher

Segundo a decisão judicial que decretou a prisão de Gustavo Daher, o empresário deve R$ 60.649,92 (sessenta mil, seiscentos e quarenta e nove reais e noventa e dois centavos) a mãe de seu filho pequeno, débito que corresponde ao período de junho de 2019 a outubro de 2022.

Gustavo Daher no âmbito do processo, se manifestou alegando que estava desempregado e sem receber o valor referente ao aluguel de um ponto comercial, entretanto, segundo a juíza Tânia Regina, as alegações não foram comprovadas.

“O executado, contudo, não demonstrou a veracidade de suas alegações, limitando-se a discorrer os fatos, sem juntar documentos probatórios, tendo, assim, sua tese refutada”, destacou a magistrada na sentença.

Preso por estupro

Gustavo Daher já tem passagem pela polícia, tendo sido preso outras duas vezes em Luís Correia. A primeira delas foi em agosto de 2015, acusado de raptar uma adolescente de 13 anos. A menina ficou desaparecida por sete dias, até que a família a localizou através de uma foto postada nas redes sociais, onde ela aparecia na companhia do empresário.

Foto: Reprodução/InstagramGustavo Daher
Gustavo Daher

Ele foi preso pela segunda vez em setembro de 2015, suspeito do crime de estupro de vulnerável contra duas adolescentes, de 13 e 14 anos. Na ocasião, a Polícia Militar conseguiu entrar na casa do empresário e encontrou uma menina escondida debaixo de uma cama e a outra visivelmente alterada, supostamente sob efeito de alguma substância.

Condenação

Em 3 de outubro de 2017, o juiz de direito Willmann Izac Ramos Santos, da Vara Única de Luís Correia, condenou o empresário a 8 anos de prisão, pelo crime de estupro de vulnerável contra a adolescente que havia sido raptada.

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