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Teresina - Piauí

PT não vai aceitar intervenção de Rafael Fonteles, diz Cícero Magalhães

Segundo Cícero, a escolha do candidato a prefeito definida pela militância e com a anuência da população.

O presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores, o ex-deputado Cícero Magalhães, afirmou nessa quarta-feira (07) que a sigla não vai aceitar intervenção do governador Rafael Fonteles na escolha do candidato para concorrer à Prefeitura de Teresina em 2024.

Conforme o dirigente, a decisão será definida pela militância do partido e com a anuência da população, por meio de pesquisas eleitorais. “Mas eu quero aproveitar a imprensa aqui, que tem saído algumas afirmações ou ilações. Não vai o governador, vai dizer. Não existe isso no PT, que fique bem claro. Diretório Municipal não aceitará intervenção porque nós petistas somos contra qualquer tipo de intervenção. O companheiro Rafael Fonteles já foi ouvido, continuará sendo ouvido. O ex-governador e senador Wellington Dias, nós vamos buscar também conversa com eles. Os nossos deputados também, nós estamos ouvindo. Nós estamos ouvindo a população [com pesquisas]”, disse o ex-deputado.

Foto: Lucas Dias/GP1Cicero Magalhães
Cicero Magalhães

O presidente do Diretório ainda acrescentou que espera consenso dos outros pré-candidatos, o presidente da Alepi, Franzé Silva e o deputado federal Merlong Solano, para que no próximo ano o Partido dos Trabalhadores tenha um nome definido.

“O PT é assim, aquele companheiro que não gosta da decisão, ele critica. Ele fala que tá tudo normal, mas o PT tem suas instâncias. E aí, passiva dos trabalhadores que não chega. Eu espero, rogo a Deus, deputado Fábio, que o senhor, que o deputado Franzé, que o deputado Merlong até o final de agosto ou setembro chegue a um consenso, que não é uma palavra muito usual dentro do PT, mas chegue um consenso. Pronto, o partido só homologará aquilo que os pré-candidatos fizerem, né, no sentido de um consenso. Nossa vida será facilitada. Senão, o Partido dos Trabalhadores arbitrará o município, e a federação dá a palavra final, porque nós vivemos em uma federação de três partidos”, ressaltou.

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