José Maria Barros
Sem autorização da Eletrobrás, o prefeito de Picos Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), determinou na manhã de ontem, 13 de agosto, que o eletricista da prefeitura fizesse o religamento da energia elétrica do Palácio Coelho Rodrigues – sede do governo municipal -, que havia sido cortada na noite anterior por falta de pagamento.
Num fato inédito na história do município modelo, a sede da prefeitura de Picos amanheceu ontem, 13, sem energia elétrica, pois o fornecimento havia sido suspenso na tarde anterior por determinação da Eletrobrás, antiga Cepisa. Por conta disso, os funcionários ficaram reunidos em grupos em frente e nas laterais do prédio esperando que a energia fosse restabelecida.
Irritado, o prefeito Gil Paraibano caminhava de um lado para o outro e, por volta das 11h30 de ontem, chamou um dos eletricistas da prefeitura de Picos e determinou que o mesmo fizesse o religamento imediato a fim de que os servidores pudessem retornar ao trabalho, que estava totalmente paralisado.
À tarde, o vereador Hugo Victor Saunders Martins (PMDB) subiu à tribuna da Câmara Municipal de Picos para denunciar que o prefeito Gil Paraibano cometeu um ato ilegal e passível de sanção, pois mandou que a energia do Palácio Coelho Rodrigues fosse religada sem a devida autorização da Eletrobrás.
“O vereador Manoel Vieira disse aqui na Câmara que a Cepisa religou a energia do Palácio Coelho Rodrigues. Não é verdade! Quem fez a religação da energia foi um eletricista da prefeitura sem a autorização da empresa. Acabei de ligar para a Cepisa e me confirmaram que a Eletrobrás, em Teresina, já enviou o setor jurídico para Picos a fim de que as providências sejam tomadas”, informou o parlamentar oposicionista.
Hugo Victor disse ainda que conversou, por telefone, com um diretor da Eletrobrás e ele confirmou que a energia da prefeitura de Picos continuava cortada e a religação aconteceu sem a autorização da empresa, que somente tomará essa decisão após a negociação do débito do município, que atualmente é de R$ 3.872.634,72.
“Por causa dessa atitude impensada e intempestiva, o prefeito Gil Paraibano deverá sofrer as sanções previstas em lei, assim como acontece com qualquer outro consumidor que cometa o mesmo erro que ele praticou”, previu o vereador Hugo Victor.
O atual líder, de fato, do governo Gil na Câmara Municipal, vereador Manoel Vieira de Barros Lima (PMDB), em aparte, contestou as denúncias do colega e declarou que havia sido informado pelo procurador do município, Agrimar Rodrigues de Araújo, de que a religação da energia da prefeitura tinha ocorrido através de uma decisão judicial. Entretanto, não apresentou o documento em plenário, apesar de insistentes cobranças da bancada de oposição.
Num fato inédito na história do município modelo, a sede da prefeitura de Picos amanheceu ontem, 13, sem energia elétrica, pois o fornecimento havia sido suspenso na tarde anterior por determinação da Eletrobrás, antiga Cepisa. Por conta disso, os funcionários ficaram reunidos em grupos em frente e nas laterais do prédio esperando que a energia fosse restabelecida.
Irritado, o prefeito Gil Paraibano caminhava de um lado para o outro e, por volta das 11h30 de ontem, chamou um dos eletricistas da prefeitura de Picos e determinou que o mesmo fizesse o religamento imediato a fim de que os servidores pudessem retornar ao trabalho, que estava totalmente paralisado.
À tarde, o vereador Hugo Victor Saunders Martins (PMDB) subiu à tribuna da Câmara Municipal de Picos para denunciar que o prefeito Gil Paraibano cometeu um ato ilegal e passível de sanção, pois mandou que a energia do Palácio Coelho Rodrigues fosse religada sem a devida autorização da Eletrobrás.
“O vereador Manoel Vieira disse aqui na Câmara que a Cepisa religou a energia do Palácio Coelho Rodrigues. Não é verdade! Quem fez a religação da energia foi um eletricista da prefeitura sem a autorização da empresa. Acabei de ligar para a Cepisa e me confirmaram que a Eletrobrás, em Teresina, já enviou o setor jurídico para Picos a fim de que as providências sejam tomadas”, informou o parlamentar oposicionista.
Hugo Victor disse ainda que conversou, por telefone, com um diretor da Eletrobrás e ele confirmou que a energia da prefeitura de Picos continuava cortada e a religação aconteceu sem a autorização da empresa, que somente tomará essa decisão após a negociação do débito do município, que atualmente é de R$ 3.872.634,72.
“Por causa dessa atitude impensada e intempestiva, o prefeito Gil Paraibano deverá sofrer as sanções previstas em lei, assim como acontece com qualquer outro consumidor que cometa o mesmo erro que ele praticou”, previu o vereador Hugo Victor.
O atual líder, de fato, do governo Gil na Câmara Municipal, vereador Manoel Vieira de Barros Lima (PMDB), em aparte, contestou as denúncias do colega e declarou que havia sido informado pelo procurador do município, Agrimar Rodrigues de Araújo, de que a religação da energia da prefeitura tinha ocorrido através de uma decisão judicial. Entretanto, não apresentou o documento em plenário, apesar de insistentes cobranças da bancada de oposição.
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