Segundo o Folha de São Paulo, a seca que atinge o Piauí e todo o Nordeste vem causando uma grande migração dos nordestinos para a região Sudeste do país.
A reportagem cita o piauiense Antonio Romárcio Pereira, de 24 anos. Ele iria ajudar o pai e os quatro irmãos mais velhos na colheita do milho e do feijão na terra onde a família vive, em Ipiranga do Piauí, mas a falta de chuva arruinou a colheita e por causa disso decidiu ir trabalhar nos canaviais paulista.
A seca que é considerada a pior dos últimos 50 anos, se repete em todo o nordeste segundo a reportagem. O principal destino são as cidades paulistas que estão em plena safra da cana-de-açúcar, e até para outros Estados.
Atualmente,cerca de 60 mil nordestinos migram a cada ano para o norte e nordeste de São Paulo, segundo o padre Antonio Garcia Peres, coordenador nacional de temporários rurais da Pastoral do Migrante, ligado à Igreja Católica. A maioria trabalha com a cana, mas a construção civil já atrai 20% dessa mão de obra.
Na região de Ribeirão Preto, em São Paulo, o maior volume chega nos primeiros três meses do ano para garantir o emprego nas usinas de cana, cuja safra começa em abril. E a volta à terra natal só ocorre no fim do ano.
Neste ano, porém, segundo Peres, há migrantes "fora de hora", que chegaram em maio, junho, julho e até agosto. Boa parte, como o piauiense Pereira, foi forçada pela seca.Com informações do Folha de São Paulo.
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A reportagem cita o piauiense Antonio Romárcio Pereira, de 24 anos. Ele iria ajudar o pai e os quatro irmãos mais velhos na colheita do milho e do feijão na terra onde a família vive, em Ipiranga do Piauí, mas a falta de chuva arruinou a colheita e por causa disso decidiu ir trabalhar nos canaviais paulista.
A seca que é considerada a pior dos últimos 50 anos, se repete em todo o nordeste segundo a reportagem. O principal destino são as cidades paulistas que estão em plena safra da cana-de-açúcar, e até para outros Estados.
Atualmente,cerca de 60 mil nordestinos migram a cada ano para o norte e nordeste de São Paulo, segundo o padre Antonio Garcia Peres, coordenador nacional de temporários rurais da Pastoral do Migrante, ligado à Igreja Católica. A maioria trabalha com a cana, mas a construção civil já atrai 20% dessa mão de obra.
Na região de Ribeirão Preto, em São Paulo, o maior volume chega nos primeiros três meses do ano para garantir o emprego nas usinas de cana, cuja safra começa em abril. E a volta à terra natal só ocorre no fim do ano.
Neste ano, porém, segundo Peres, há migrantes "fora de hora", que chegaram em maio, junho, julho e até agosto. Boa parte, como o piauiense Pereira, foi forçada pela seca.Com informações do Folha de São Paulo.
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