A BBC Brasil publicou ontem (14) uma reportagem sobre a cidade de Assunção do Piauí, onde são mostrados os principais problemas sofridos na região. De acordo com o Censo 2010 do IBGE, a população de 7.500 pessoas ganha em média R$ 137 por mês, sendo que, entre os 25% com menor renda, a média mensal é de R$ 27.
Conhecida como a capital do feijão, o trabalho na roça é a única opção para a maioria. Parte da população ainda não desistiu de plantar. Segundo a assistente social Ana Alaídes Soares Câmara, o município é o segundo maior plantador da leguminosa no estado.
O problema está na hora da colheita. As safras têm sido ruins e, mesmo quando as chuvas colaboram no semiárido, o difícil acesso e o isolamento da cidade dificultam a venda.
Segundo a reportagem, a cidade está vendo um crescimento do comércio impulsionado pela renda dos beneficiários do Bolsa Família, que usam o cartão com os recursos do programa para comprar alimentos nos mercadinhos do centro.
Do total de moradores, 1.500 famílias contam com o benefício, sendo que cada uma pode ter de quatro a 14 pessoas. Outro problema ainda na região é a taxa de analfabetismo de quase 40% entre pessoas com 15 anos ou mais.
Veja reportagem na íntegra
Conhecida como a capital do feijão, o trabalho na roça é a única opção para a maioria. Parte da população ainda não desistiu de plantar. Segundo a assistente social Ana Alaídes Soares Câmara, o município é o segundo maior plantador da leguminosa no estado.
O problema está na hora da colheita. As safras têm sido ruins e, mesmo quando as chuvas colaboram no semiárido, o difícil acesso e o isolamento da cidade dificultam a venda.
Segundo a reportagem, a cidade está vendo um crescimento do comércio impulsionado pela renda dos beneficiários do Bolsa Família, que usam o cartão com os recursos do programa para comprar alimentos nos mercadinhos do centro.
Do total de moradores, 1.500 famílias contam com o benefício, sendo que cada uma pode ter de quatro a 14 pessoas. Outro problema ainda na região é a taxa de analfabetismo de quase 40% entre pessoas com 15 anos ou mais.
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