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Procissão de Corpus Christi leva milhares de pessoas às ruas de Picos

Liderada pelo bispo diocesano dom Plínio José Luz da Silva a procissão percorreu as ruas centrais da

Seguindo uma tradição que se consolida a cada ano que passa, milhares de picoenses lotaram as ruas centrais da cidade no final da tarde e início da noite desta quinta-feira, 30 de maio, para acompanhar a procissão de Corpus Christi.

Imagem: José Maria Barros/ GP1Dom Plínio liderou a procissão.(Imagem:José Maria Barros/ GP1)Dom Plínio liderou a procissão.

Liderada pelo bispo diocesano de Picos, dom Plínio José Luz da Silva, a procissão de Corpus Christi deixou a Catedral de Nossa Senhora dos Remédios às 17h30 e foi seguida por uma multidão de católicos. Durante o trajeto foram feitas três paradas para reflexão. A primeira na avenida Getúlio Vargas, a segunda na Igrejinha do Sagrado Coração de Jesus e a última na praça Félix Pacheco.

As ruas por onde a procissão passou foram enfeitadas com os tradicionais tapetes coloridos. O evento se encerrou na Igreja Catedral de Nossa Senhora dos Remédios com a benção do Santíssimo Sacramento, presidida por dom Plínio José.

Imagem: José Maria Barros/ GP1Católicos participam da missa solene.(Imagem:José Maria Barros/ GP1)Católicos participam da missa solene.

A exemplo de outras celebrações promovidas pela Igreja Católica em Picos, a procissão de Corpus Christi atraiu a presença de pessoas de todas as idades. Durante o percurso era percebida a presença de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.

Segundo a tradição católica, a palavra Corpus Christi significa o corpo de Cristo e, na igreja é representada pela hóstia consagrada. Em Picos, a celebração já se tornou tradicional e todos os anos reúne uma multidão de pessoas oriundas dos mais diferentes bairros e localidades do interior.

Imagem: José Maria Barros/ GP1Milhares de pessoas participam da procissão.(Imagem:José Maria Barros/ GP1)Milhares de pessoas participam da procissão.

Origem


A celebração do Corpus Christi teve origem no século 13, mais precisamente em 1243, em Liège, na Bélgica, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Jesus Cristo que apontava não haver festas para honrar esse sacramento.

A Bíblia diz que durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, ele teria mandado que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho, que se transformariam em seu corpo e em seu sangue.

A comemoração ocorre após a Festa da Santíssima Trindade, sempre em uma quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. A data também pode ser calculada pelo domingo de Páscoa, já que é realizada 60 dias depois.

Imagem: José Maria Barros/ GP1Praça Justino Luz lotada de católicos.(Imagem:José Maria Barros/ GP1)Praça Justino Luz lotada de católicos.

Imagem: José Maria Barros/ GP1Procissão percorreu ruas centrais da cidade.(Imagem:José Maria Barros/ GP1)Procissão percorreu ruas centrais da cidade.

Imagem: José Maria Barros/ GP1Saída da procissão.(Imagem:José Maria Barros/ GP1)Saída da procissão.

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