Os servidores administrativos e operacionais de diversos órgãos do Estado vão realizar na manhã desta segunda-feira (23) outra manifestação em frente ao Palácio de Karnak. Cerca de onze entidades sindicais estão unidas reivindicam alterações na Lei complementar nº 38/2004, que rege o plano de carreira dos servidores. Essas alterações são basicamente o reenquadramento com base no tempo de serviço e uma nova tabela de vencimento.
Os servidores administrativos querem uma reunião com o governador Wilson Martins para modificar o texto da Lei Complementar nº 38/2004 e ameaçam uma paralisação por tempo indeterminado caso não sejam recebidos. Segundo representantes dos sindicatos as propostas de modificação já estão prontas e foram, inclusive, debatidas com a secretaria de Administração.
Os sindicalistas alegam que a Lei complementar nº 38/2004 inviabiliza a progressão na carreira e a evolução no salário. O presidente do SINPOLJUSPI, Vilobaldo Carvalho, comentou sobre as reivindicações da categoria.
“A Lei complementar nº 38/2004 impôs algumas exigências aos servidores para enquadramento que não foi possível cumprir. Por exemplo, um servidor de nível médio tem que ter graduação para ser promovido para a última classe. Por isso, nós estamos querendo modificar, porque existem servidores que estão chegando ao final da carreira com mais de 35 de serviço e ainda estão nas classes iniciais e também queremos mudanças na tabela de vencimento porque inicialmente a lei estabelecia uma diferença de 5% entre os padrões e hoje essa diferença é apenas de R$ 5,00. Com o achatamento da remuneração dos servidores nos últimos dez anos o que tem havido é praticamente só reposição de perdas e nem a reposição de perdas tem sido feita assim como promoções e progressões não tem sido publicada na forma da lei”, declarou.
Os demais sindicatos que integram as reivindicações são SINDESPI, SINTE-PI, SINDSASC, SINDICATO DOS SERVIDORES DA FUNDAC, SINDSPESA e Sindicato dos Motoristas Oficiais do Estado do Piauí.
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Os servidores administrativos querem uma reunião com o governador Wilson Martins para modificar o texto da Lei Complementar nº 38/2004 e ameaçam uma paralisação por tempo indeterminado caso não sejam recebidos. Segundo representantes dos sindicatos as propostas de modificação já estão prontas e foram, inclusive, debatidas com a secretaria de Administração.
Os sindicalistas alegam que a Lei complementar nº 38/2004 inviabiliza a progressão na carreira e a evolução no salário. O presidente do SINPOLJUSPI, Vilobaldo Carvalho, comentou sobre as reivindicações da categoria.
Imagem: Isabela Rêgo/ GP1
Vilobaldo Carvalho presidente do SINPOLJUSPI

“A Lei complementar nº 38/2004 impôs algumas exigências aos servidores para enquadramento que não foi possível cumprir. Por exemplo, um servidor de nível médio tem que ter graduação para ser promovido para a última classe. Por isso, nós estamos querendo modificar, porque existem servidores que estão chegando ao final da carreira com mais de 35 de serviço e ainda estão nas classes iniciais e também queremos mudanças na tabela de vencimento porque inicialmente a lei estabelecia uma diferença de 5% entre os padrões e hoje essa diferença é apenas de R$ 5,00. Com o achatamento da remuneração dos servidores nos últimos dez anos o que tem havido é praticamente só reposição de perdas e nem a reposição de perdas tem sido feita assim como promoções e progressões não tem sido publicada na forma da lei”, declarou.
Os demais sindicatos que integram as reivindicações são SINDESPI, SINTE-PI, SINDSASC, SINDICATO DOS SERVIDORES DA FUNDAC, SINDSPESA e Sindicato dos Motoristas Oficiais do Estado do Piauí.
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