O Ministério Público do Estado do Piauí, através do promotor Benigno Filho, requisitou a reconstituição da cena do crime que terminou com o comerciante Hélio Cortez no dia 09 de novembro no bairro Mafrense, zona norte de Teresina. Hélio era pai da jornalista Karol Cortez.
Para o promotor, a reconstituição da cena do crime deve dirimir algumas dúvidas quanto à participação de outras pessoas, além de Alexandre dos Santos Gomes, acusado de matar o comerciante, a esposa, Susana, que o auxiliou durante a fuga e Manoel Silvério da Silva Costa, por omissão de socorro, todas indiciadas no inquérito da Polícia Civil.
O crime
Hélio Cortez foi assassinado no início de novembro em um bar no bairro Mafrense, zona norte de Teresina. O crime aconteceu por volta das 20 horas depois de uma discussão entre a vítima e o acusado.
“Ele estava no bar quando se desentendeu com o acusado. Os dois entraram em luta corporal, o acusado quebrou uma garrafa e com o gargalo cortou a vítima que teve morte imediata. Quando a polícia chegou ao local o homem já estava morto e o assassino tinha fugido”, disse tenente-coronel Cândido, do 9º Batalhão.
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Para o promotor, a reconstituição da cena do crime deve dirimir algumas dúvidas quanto à participação de outras pessoas, além de Alexandre dos Santos Gomes, acusado de matar o comerciante, a esposa, Susana, que o auxiliou durante a fuga e Manoel Silvério da Silva Costa, por omissão de socorro, todas indiciadas no inquérito da Polícia Civil.
Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Alexandre dos Santos Gomes
A previsão é que a reconstituição possa acontecer ainda neste mês.O crime
Hélio Cortez foi assassinado no início de novembro em um bar no bairro Mafrense, zona norte de Teresina. O crime aconteceu por volta das 20 horas depois de uma discussão entre a vítima e o acusado.
“Ele estava no bar quando se desentendeu com o acusado. Os dois entraram em luta corporal, o acusado quebrou uma garrafa e com o gargalo cortou a vítima que teve morte imediata. Quando a polícia chegou ao local o homem já estava morto e o assassino tinha fugido”, disse tenente-coronel Cândido, do 9º Batalhão.
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