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Equipe avalia segurança e qualidade no atendimento do Hospital Getúlio Vargas

A ação faz parte do processo de Acreditação pelo qual está passando o Hospital Getúlio Vargas.

A médica do Consórcio Brasileiro de Acreditação, Maria Theresa Abs, a enfermeira, Rita Katayama, e o administrador, Fábio Miranda, apresentaram na manhã desta terça-feira (18), no auditório do Hospital Getúlio Vargas (HGV), o resultado do primeiro dia de avaliação para o processo de Acreditação no hospital institucional.

Imagem: DivulgaçãoEquipe durante avaliação no HGV.(Imagem:Divulgação)Equipe durante avaliação no HGV.

Os pontos principais que foram vistos no primeiro dia, segundo Theresa Abs, foram os indicadores que devem ser apresentados de forma clara e objetiva; estrutura predial conforme legislação vigente; o cuidado com o paciente, a qualidade das informações nos prontuários; capacitação profissional; cadeia de medicamentos desde a aquisição até a distribuição, além dos direitos dos pacientes, humanização e gestão da informação.

Imagem: DivulgaçãoAvaliação do HGV.(Imagem:Divulgação)Avaliação do HGV.

Segundo Isis Destrutti, enfermeira do Hospital Alemão Osvaldo Cruz (HAOC) que acompanha a visita dos avaliadores no HGV, a avaliação e o monitoramento dos processos e serviços serão contínuos, cujo objetivo principal é prevenir os riscos e eventos adversos, e não somente na reação à ocorrência de problemas.

Para Destrutti, pode ser destacado o fato de que a decisão da criação de uma cultura de segurança e qualidade hoje é priorizada pela direção da instituição. “Tanto nos processos assistenciais quanto nos gerenciais, o que tem facilitado o processo de mudança no hospital”, ressalta.

O diretor-geral do HGV, Carlos Iglézias Brandão, explica que a Acreditação é uma metodologia que traz em seu conjunto de padrões e requerimentos um acervo de conceitos e princípios voltados à melhoria contínua da qualidade e segurança dos processos de cuidado aos pacientes em uma instituição de saúde. Segundo ele, existem padrões específicos que tratam da definição e implantação de um programa de gerenciamento de riscos e melhoria, cuja ação central tem foco na análise proativa de riscos e perigos.

“A Acreditação exige a criação de uma estrutura de gestão, cujos componentes devem ter qualificação e capacitação especializadas para definir e desenvolver ações planejadas, voltadas para o monitoramento contínuo dos processos assistenciais e gerenciais. Isso possibilita que o melhor e mais seguro nível de execução dos processos e serviços seja alcançado em uma instituição de saúde, independente de seu tipo, tamanho e complexidade”, explica Iglézias.

“Estamos trabalhando a utilização das metas internacionais de segurança do paciente, que estão contidas no Manual Internacional de Padrões de Acreditação da Joint Comission International (JCI). A primeira trata da identificação correta de pacientes por meio do uso de dois identificadores individuais, que não sejam o número do quarto ou a localização do paciente. A segunda trata da comunicação efetiva; o terceiro, o uso adequado de medicamentos; a quarta, a intervenção cirúrgica segura; a quinta, a lavagem adequada das mãos, e a sexta é a redução das lesões decorrentes de quedas nos pacientes”, finalizou.


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