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Preso foge do Hospital de Urgência de Teresina

O preso havia sido removido da Central de Flagrantes, alegando que não estava sentindo bem. No entanto, depois de ter dado entrada no HUT, a Polícia Civil tomou conhecimento que ele havia fug

Um homem identificado como Samuel Bruno de Lima, 27 anos, fugiu do Hospital de Urgência de Teresina, após ter sido removido da Central de Flagrantes de Teresina, na tarde de ontem (18), alegando que estava com problemas de saúde, devido a um ferimento por disparo de arma de fogo.

De acordo com o coordenador da Central de Flagrantes, Luciano Alcântara, Samuel Bruno havia sido preso por assalto, em 07 de novembro, na companhia de outro homem identificado como Laércio. “Esse último foi atingido com um tiro no pé e depois encaminhado ao sistema prisional. O Samuel teve um ferimento no tórax e passou 11 dias internado no HUT. Ontem ele foi liberado e trazido para cá, mas passou mal. O Samu veio e afirmou que era necessário que ele retornasse para o hospital”, disse o delegado ao GP1.
Imagem: Rayane Trajano/GP1Luciano Alcântara(Imagem:Rayane Trajano/GP1)Delegado Luciano Alcântara
Samuel Bruno recebeu atendimento no hospital e para a surpresa da Polícia Civil, o suspeito havia fugido. “Uma equipe da central fez a escolta da ambulância até o Hospital de Urgência. Chegando lá, foi passado para a segurança que se tratava de um preso, que logo que ele melhorasse era pra retornar para a central, mas depois recebemos a informação que ele teria sumido”, completou o delegado.

Investigações

De acordo com Luciano Alcântara, o suspeito é considerado foragido e a partir de agora o Sistema de Segurança Pública do Estado do Piauí tem a responsabilidade de prendê-lo. Indagado sobre o procedimento adotado após a remoção de Samuel Bruno ao hospital, o delegado afirmou que está em diálogo com a Polícia Militar para identificar se houve alguma falha. “Eu já entrei em contato com um major da Polícia Militar para saber o que aconteceu. Se for verificada alguma falha no procedimento, o policial deve responder administrativamente, mas isso ainda será verificado”, completou.

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