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Missa de sétimo dia de Lucídio Portella acontece amanhã

Lucídio Portella morreu na última sexta-feira (30), após sentir uma forte dor abdominal e sofrer uma parada cardiorrespiratória. O ex-governador faleceu aos 93 anos.

Será realizada na noite desta quinta-feira (03), a missa de sétimo dia da morte do ex-governador e ex-senador do Piauí, Lucídio Portella. A celebração ocorre às 19h30, na Catedral de Nossa Senhora das Dores, localizada na Praça Saraiva, no centro de Teresina.

Lucídio Portella morreu na última sexta-feira (30), após sentir uma forte dor abdominal e sofrer uma parada cardiorrespiratória. O ex-governador faleceu aos 93 anos.
Imagem: Divulgação Missa de sétimo dia (Imagem:Divulgação )Missa de sétimo dia 

Trajetória política


Lucídio Portella nasceu no município de Valença do Piauí, no ano de 1922. Irmão do também ex-governador Petrônio Portela, iniciou sua carreira política assessorando o irmão. Formado em medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, o político foi indicado ao cargo de governador do Piauí em 1978, pelo presidente Ernesto Geisel, sendo o último chefe do executivo piauiense eleito pelo voto indireto. Em 1982, o ex-governador assumiu o comando do PDS no Piauí.

O ex-governador, à frente do PDS, firmou parceria com o PFL visando as eleições de 1990, quando assegurou sua eleição ao Senado e a vaga de vice-governador para o seu então genro Guilherme Melo.
Imagem: DivulgaçãoEx-governador Lucídio Portella(Imagem:Divulgação)Ex-governador Lucídio Portella
Com a extinção do PDS em 1993, o político migrou para o Partido Progressista Reformador (PPR), depois para o Partido Progressista Brasileiro (PPB) e por fim para o atual Partido Progressista.

Lucídio Portella vem de família atuante na política piauiense, ele era tio do ex-deputado estadual Marcelo Coelho. Myriam Portella, sua esposa, foi eleita deputada federal em 1986 e disputou em duas oportunidades a prefeitura de Teresina, em 1985 e 1988, sendo derrotada ambas as vezes. Seu irmão Elói Portella Nunes também exerceu o mandato de senador enquanto Freitas Neto foi Ministro Extraordinário das Reformas Institucionais ao final do primeiro governo Fernando Henrique Cardoso.

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