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Acusado de cinco homicídios é preso na Santa Maria da Codipi

Ele foi identificado como Francisco da Silva Gonçalves, conhecido como "Pica-Pau".

 Por volta das 10h desta terça-feira (3), agentes da Delegacia de Homicídios prenderam Francisco da Silva Gonçalves, de 32 anos, mais conhecido pelo apelido de “Pica-Pau”, acusado de oito homicídios, sendo cinco já comprovados. Ele foi preso no bairro Santa Maria da Codipi, zona norte de Teresina.

Imagem: Divulgação/Polícia Civil"Pica-Pau"

Imagem: Brunno Suênio/GP1Francisco da Silva Gonçalves, o Francisco da Silva Gonçalves, o "Pica-Pau"



O acusado foi apresentado na Delegacia de Homicídios na manhã desta quarta-feira (4), para prestar depoimento. De acordo com o delegado Francisco Costa, o Baretta, o suspeito já vinha sendo monitorado pela polícia. “A equipe de investigação do delegado Emerson Almeida fez diligências e capturou o Pica-Pau na região da Santa Maria. Ele tem envolvimento em pelo menos cinco homicídios, e outros três estão sendo investigados”, declarou.

Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Delegado Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios

Segundo o delegado Emerson Almeida, que está chefiando as investigações, as vítimas dos cinco homicídios foram identificadas como Antônio Carlos Brito Macedo, o “Chuck”; Herbert Ribeiro de Oliveira, conhecido como “Sapão”; Jociano Moreira da Silva, contra quem havia mandado de prisão em aberto; Junielson dos Santos Silva e, por último, Alan da Silva.

“Ele praticava esses crimes em troca de favores com traficantes. A maioria destes crimes aconteceu na região da Santa Maria. Ele nega tudo, é um cara bastante frio”, declarou o delegado Emerson.

Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Emerson Almeida, da Delegacia de Homicídios(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Delegado Emerson Almeida, da Delegacia de Homicídios

“Pica-Pau” é natural da cidade de Aldeias Altas, no Maranhão, e deve ser encaminhado para uma unidade do sistema prisional nas próximas horas e, se for condenado, pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.


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