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Presidente do TJ defende diálogo com o Executivo em encontro com Wellington Dias

Na ocasião foi assinado um termo que reserva 5% das vagas de emprego egressos do sistema prisional em obras públicas do Estado.

O Governador Wellington Dias se reuniu na manhã desta quinta-feira (05), com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Eufrásio Alves Filho, para a assinatura do Termo de Cooperação Técnica, que reserva 5% das vagas de emprego egressos do sistema prisional, sobre editais sem licitação e de contratações direta para execução de obras públicas pelo Governo do Estado.

De acordo com o governador, grande parte dos egressos do sistema prisional não consegue encontrar oportunidades de emprego e, assim, passa a integrar uma parcela da população sem produtividade.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Wellington Dias(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Wellington Dias
“Celebramos aqui um acordo, onde as pessoas que são egressas do sistema prisional, tendo dificuldade de um emprego, nós vamos reservar 5% das vagas tanto de contratos para serviços, como para obras do executivo como já faz o judiciário. Uma outra, é um investimento para que haja uma modernização para o monitoramento das pessoas que estão em todo o sistema prisional. Eu posso anunciar que nós vamos ainda nesse semestre entregar mais vagas na penitenciária de Altos e estamos tocando obras para nos próximos dois anos a gente ter uma ampliação significativa nessa área de vagas no sistema prisional” afirmou o governador.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Encontro no Tribunal de Justiça(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Encontro no Tribunal de Justiça
Para o presidente do Tribunal de Justiça, a visita do governador foi importante para aproximar o diálogo com o executivo em uma oportunidade onde todos os colegiados estiveram presentes e apresentaram as demandas do judiciário.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Encontro entre o governador e o presidente do TJ(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Encontro entre o governador e o presidente do TJ
“Nós temos muitos problemas em comum e esses problemas começam exatamente com a segurança, mas precisamos dar as mãos, pois dessa forma a gente resolve os problemas. A segurança urge uma necessidade de se tomar uma decisão de forma técnica. Poucos sabíamos dos problemas envolvendo os presos com dificuldades mentais e hoje tomamos conhecimento, inclusive, com verba específica para esse tratamento. Então é bom que esse diálogo seja mantido para que nós resolvamos os problemas que são muitos no estado do Piauí”, finalizou o presidente do TJ.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Assinatura do Termo de Cooperação Técnica(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Assinatura do Termo de Cooperação Técnica

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