Raisa Brito
A partir dessa quarta-feira (03), duas delegadas entram no caso das meninas de Castelo do Piauí. Além do delegado de Campo Maior, Laércio Evangelista, Tânia Gonçalves, do Núcleo de Combate ao Feminicídio e Anamelka Formiga, da Delegacia da Mulher da região Sudeste , estão no caso.
A portaria foi baixada na terça-feira (02), mas de acordo com a delegada Anamelka, ontem o dia foi só de planejamento. “Eu soube que ia participar do caso ontem por volta de 12h, então eu e a delegada Tânia nos reunimos para traçar como será nosso trabalho. Contactamos o delegado Laércio para ver como andam as investigações, para ficarmos por dentro de tudo que já aconteceu”, disse em entrevista ao GP1.
Ainda de acordo com a delegada, não é por acaso que duas mulheres estão envolvidas nessa investigação. “Houve a necessidade de colocar mulheres no caso devido à sensibilidade do problema. Devido as circunstancias, tudo aquilo que aconteceu, achamos melhor que as meninas fossem ouvidas por mulheres. O delegado Laércio é de Campo Maior e nem sempre poderá está presente. Eu e a delegada Tânia vamos sempre trabalhar em dupla, mas sempre passando tudo pro Laércio”, disse.
Ainda de acordo com Anamelka, um trabalho preliminar será feito antes de colher os depoimentos das vítimas. “Primeiro vamos conversar com o médico, saber do estado de saúde das garotas, vamos conversar com psicólogos, vamos fazer todo um trabalho preliminar antes de colher o depoimento das meninas”, explicou.
A delegada Tânia Gonçalves já fez uma visita a uma das pacientes do HUT, de forma informal. Ela conversou com a jovem e com a mãe da vítima. De acordo com a delegada, uma nova visita informal será feita nessa manhã.
Relembre o caso
Na noite do dia 27 de maio, quatro adolescentes foram violentadas no município de Castelo do Piauí. Quatro menores e um homem foram acusados de cometer o crime. As jovens foram levadas para um morro, onde sofreram vários tipos de abusos, depois foram jogadas de cima do local. Os quatro adolescentes foram apreendidos e o acusado identificado como Adão já foi preso.
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A portaria foi baixada na terça-feira (02), mas de acordo com a delegada Anamelka, ontem o dia foi só de planejamento. “Eu soube que ia participar do caso ontem por volta de 12h, então eu e a delegada Tânia nos reunimos para traçar como será nosso trabalho. Contactamos o delegado Laércio para ver como andam as investigações, para ficarmos por dentro de tudo que já aconteceu”, disse em entrevista ao GP1.
Ainda de acordo com a delegada, não é por acaso que duas mulheres estão envolvidas nessa investigação. “Houve a necessidade de colocar mulheres no caso devido à sensibilidade do problema. Devido as circunstancias, tudo aquilo que aconteceu, achamos melhor que as meninas fossem ouvidas por mulheres. O delegado Laércio é de Campo Maior e nem sempre poderá está presente. Eu e a delegada Tânia vamos sempre trabalhar em dupla, mas sempre passando tudo pro Laércio”, disse.
Ainda de acordo com Anamelka, um trabalho preliminar será feito antes de colher os depoimentos das vítimas. “Primeiro vamos conversar com o médico, saber do estado de saúde das garotas, vamos conversar com psicólogos, vamos fazer todo um trabalho preliminar antes de colher o depoimento das meninas”, explicou.
A delegada Tânia Gonçalves já fez uma visita a uma das pacientes do HUT, de forma informal. Ela conversou com a jovem e com a mãe da vítima. De acordo com a delegada, uma nova visita informal será feita nessa manhã.
Relembre o caso
Na noite do dia 27 de maio, quatro adolescentes foram violentadas no município de Castelo do Piauí. Quatro menores e um homem foram acusados de cometer o crime. As jovens foram levadas para um morro, onde sofreram vários tipos de abusos, depois foram jogadas de cima do local. Os quatro adolescentes foram apreendidos e o acusado identificado como Adão já foi preso.
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