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Pedestres ignoram passarelas e se arriscam em travessia na BR 316

O GP1 flagrou vários momentos em que os moradores fazem a travessia a própria sorte, entre veículos de passeio e caminhões de carga em alta velocidade.

O trecho urbano da BR 316 registra vários atropelamentos com vítimas fatais todos os anos, principalmente, no perímetro entre o bairro Lourival Parente e Promorar, onde ocorre o maior fluxo de pedestres.
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Pesdestres fazem travessia arriscada
Na tentativa de diminuir o número de acidentes e garantir a segurança dos pedestres, há duas passarelas na rodovia, porém, ainda é bastante comum flagrar a travessia arriscada por parte dos moradores daquela região, que negligenciam o uso das passarelas.

O GP1 flagrou vários momentos em que os moradores fazem a travessia a própria sorte, entre veículos de passeio e caminhões de carga, muitas vezes, com sacolas de supermercados, mercadorias e bicicletas, arriscando ainda mais o breve percurso. O que chama mais atenção é que entre os pedestres há muitos idosos, que não podem contar com a mesma habilidade dos jovens, mas desafiam o perímetro de velocidade alta.
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Pesdestres fazem travessia arriscada
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Poucos pedestres usam a passarela
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Poucos pedestres usam a passarela
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Pesdestres fazem travessia arriscada
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Pesdestres fazem travessia arriscada
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Pesdestres fazem travessia arriscada
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Pesdestres fazem travessia arriscada
Imagem: Lucas Dias/GP1BR 316(Imagem:Lucas Dias/GP1)Pesdestres fazem travessia arriscada

PRF

Em entrevista ao GP1, o inspetor Clóvis Cendon Junqueira, do Núcleo de Policiamento e Fiscalização da PRF, afirmou que houve aumento no número de acidentes no trecho das passarelas, levando em consideração o período de janeiro a julho dos últimos dois anos. "Não dá para comparar os anos de 2013 e 2014 com o ano de 2015, porque o ano não acabou ainda, então eu fiz um comparativo do período de janeiro a julho. Em 2013 nós registramos dois atropelamentos, em 2014 não foi registrado nenhum e em 2015 nós registramos cinco atropelamentos, levando em consideração a região do Km 4 ao 5, que é o que consideramos a área das passarelas", declarou.

O inspetor afirmou ainda que há uma variação de 100 metros entre um acidente e outro. "Não é algo pontual, então é complicado para fazer um trabalho de fiscalização", disse, reforçando que a PRF realiza anualmente um trabalho de conscientização que envolve palestras em escolas de Teresina e o uso da mídia para realizar este trabalho. "Temos a parte de educação, até porque essa infração não é passível de punição. Desta forma, não há como aplicar uma política repressiva, mas sim educativa", finalizou.

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