Brunno Suênio
Os motoristas de transporte escolar da zona rural de Teresina estão enfrentando um verdadeiro dilema para receberem seus salários em dia. É que desde o início do ano os trabalhadores precisam destinar cerca de 60 dias das atividades para, tão somente, serem pagos. Esta é a rotina de quem é responsável por deixar crianças e adolescentes até às escolas, diariamente, na região da Santa Teresa, zona rural da Capital.
O GP1 já mostrou a triste realidade de quem depende do pouco que recebe para arcar com suas responsabilidades. Dessa vez, os motoristas ainda não receberam referente aos meses de maio e junho. “A gente reclama, pois é disso que a gente consegue pagar as nossas obrigações, mas nós temos família que depende da gente. Todo mês os motoristas sabem que vão trabalhar, mas não têm certeza de quando vão receber. Todo mundo fica prejudicado e nós somos responsáveis pela presença das crianças nas escolas. Se a gente parar, os alunos não vão e ficamos com medo de perder o pouco que temos”, disse um dos motoristas que não quer ser identificado.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação (Semec) que informou, novamente, que os pagamentos serão realizados neste mês, no entanto, não justificou a impossibilidade da pasta em efetuar os depósitos em dia, a fim de não prejudicar os trabalhadores.
O GP1 já mostrou a triste realidade de quem depende do pouco que recebe para arcar com suas responsabilidades. Dessa vez, os motoristas ainda não receberam referente aos meses de maio e junho. “A gente reclama, pois é disso que a gente consegue pagar as nossas obrigações, mas nós temos família que depende da gente. Todo mês os motoristas sabem que vão trabalhar, mas não têm certeza de quando vão receber. Todo mundo fica prejudicado e nós somos responsáveis pela presença das crianças nas escolas. Se a gente parar, os alunos não vão e ficamos com medo de perder o pouco que temos”, disse um dos motoristas que não quer ser identificado.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação (Semec) que informou, novamente, que os pagamentos serão realizados neste mês, no entanto, não justificou a impossibilidade da pasta em efetuar os depósitos em dia, a fim de não prejudicar os trabalhadores.
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