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Wellington Dias comemora aumento da nota do Piauí no Tesouro Nacional

Wellington Dias afirmou que toda a sua equipe trabalhou bastante para conseguir melhorar as contas, principalmente diante da situação que passam os demais estados brasileiros.

O governador Wellington Dias (PT) comemorou a avaliação positiva do Estado do Piauí junto ao Boletim de Finanças divulgado pelo Tesouro Nacional, conseguindo sair da classificação “C” para “B”, o que significa que está apto a conseguir empréstimos, mesmo sem aval da União. Segundo o Boletim de Finanças, apenas três estados brasileiros estão nessa situação.

Wellington Dias afirmou que toda a sua equipe trabalhou bastante para conseguir melhorar as contas, principalmente diante da situação que passam os demais estados brasileiros. No Boletim de Finanças do Tesouro Nacional, 17 estados estão com uma classificação baixa. Apenas o Espírito Santo possui nota “A”.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Wellington DiasWellington Dias

“O Piauí tinha uma avaliação positiva, até o ano de 2016. No final de 2016, houve uma mudança, uma alteração unilateral e voltamos para a nota C. Então aconteceu um esforço para poder alterar a questão do custeio, dívidas, melhoramos na área da Previdência, em relação aos investimentos e a consequência disso foi isso, e agradeço a nossa equipe e a Deus, pelo fato de podermos alcançar no Brasil uma nota B. Só tem o Espírito Santo com nota A, e 17 estados com nota C, D e mais baixas”, explicou.

Wellington Dias destacou que isso não significa que o Estado do Piauí não esteja passando por dificuldades financeiras, mas apenas que está sem dívidas e apto a conseguir mais investimentos

“Uma coisa importante desse relatório, é que o estado do Piauí continua entre os três estados brasileiros, no meio de 27, que pode tomar financiamento sem aval da união. O Piauí não tem dívidas com a União, então isso é fundamental para esse momento difícil do Brasil. Quero alertar que não significa que não tenhamos dificuldade. A retirada de aproximadamente R$ 408 milhões que foi retido da nossa folha de pagamento, causou dificuldade no ano de 2017 e 2018 e estamos buscando solução”, destacou.

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