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Procura por atendimento no CVV aumenta durante o Setembro Amarelo

O CVV está com atendimento disponível através do número 188, e por meio do chat na internet.

No mês de setembro, mês mundial de prevenção ao suicídio, as campanhas do Setembro Amarelo fortalecem a importância de buscar apoio psicológico e emocional. O Centro de Valorização da Vida (CVV) intensifica nesse período o atendimento de apoio emocional às pessoas que necessitam de um bom ouvinte e uma palavra amiga.

O CVV promove um trabalho voluntário em todo o Brasil com mais de 4 mil pessoas em todo o país. O trabalho de apoio emocional visa ajudar as pessoas tristes, deprimidas e em situação de depressão, fazendo com que as pessoas consigam recuperar o ânimo.

Foto: Lucas Dias/GP1Eyder Mendes
Eyder Mendes

Em entrevista ao GP1, na manhã desta sexta-feira (10), o coordenador de comunicação do CVV, Eyder Mendes, reafirmou que o Centro de Valorização da Vida está com atendimento disponível através do número 188 (ligação gratuita), e por meio chat na internet, no site do CVV.

“O nosso atendimento é feito de forma empática, onde a gente acolhe as pessoas com o calor humano, escutando seus problemas e seus sentimentos, sem críticas e sem julgamentos. Nós promovemos um núcleo de aceitação”, declarou.

O coordenador explicou que durante esse mês a procura por ajuda se intensifica, em decorrência da maior visibilidade sobre a temática. No entanto ele afirmou que o atendimento ocorre todo os dias do ano. "Geralmente nesse período que se fala mais em apoio emocional sempre tem um aumento no número de ligações, até mesmo por ter essa atenção mais forte nos colégios, nas empresas e princpalmente na mídia, então há sim um aumento nesse período", disse.

Neste momento, o CVV não realiza ações como a caminhada de valorização da vida, normalmente realizada no Setembro Amarelo, devido a pandemia da covid-19. O atendimento é priorizado de forma online.

Além disso, o coordenador frisou que o trabalho do Centro de Valorização da Vida não é profissional de psicologia e psiquiatria, mas sim um trabalho de pronto atendimento às pessoas que precisam de um atendimento humano. "O nosso trabalho não é um trabalho profissional de psicologia ou de psiquiatria, mas um trabalho pontual de acolhimento às pessoas que estão precisando de um apoio humano, uma palavra de carinho, uma palavra de conforto ou de compreensão", finalizou o coordenador.

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