Em entrevista ao GP1 o deputado estadual, Firmino Filho (PSDB) criticou duramente a formação do secretariado de Wilson Martins. O oposicionista disse que as pastas estão representadas por pessoas que querem preservar apenas suas forças políticas.
“A cultura política do Piauí é muito atrasada. Vivemos em um Estado patrimonialista, ou seja, as forças políticas ganham as eleições e depois fazem a política do botim, que é política de quem se apropria dos bens alheios. Agora acontece o mesmo, os gestores estão se apropriando da máquina do Estado. Foi assim com a formação do secretariado que aí está apenas para preservar sua força política sem o compromisso de melhorar a qualidade de vida do povo. Foi formada uma equipe eminentemente política sem competência técnica para conduzir esse processo”, disparou Firmino que relembrou ainda o ajuste administrativo realizado por Wilson Martins no início do ano.
“O governo perdeu a oportunidade de fazer uma boa reforma administrativa. O ajuste executado foi quase que inócuo, pois não trouxe novidade para o Governo. A redução das despesas foi muito pequena, porque aqueles órgãos que foram extintos tiveram seus cargos comissionados preservados. Hoje, o Piauí tem comissionados soltos e que não pertencem a nenhum órgão ou secretaria, enquanto isso a crise financeira do Estado se perpetua”, finalizou o tucano.
Imagem: Germana Chaves / GP1Deputado Firmino Filho
“A cultura política do Piauí é muito atrasada. Vivemos em um Estado patrimonialista, ou seja, as forças políticas ganham as eleições e depois fazem a política do botim, que é política de quem se apropria dos bens alheios. Agora acontece o mesmo, os gestores estão se apropriando da máquina do Estado. Foi assim com a formação do secretariado que aí está apenas para preservar sua força política sem o compromisso de melhorar a qualidade de vida do povo. Foi formada uma equipe eminentemente política sem competência técnica para conduzir esse processo”, disparou Firmino que relembrou ainda o ajuste administrativo realizado por Wilson Martins no início do ano.
“O governo perdeu a oportunidade de fazer uma boa reforma administrativa. O ajuste executado foi quase que inócuo, pois não trouxe novidade para o Governo. A redução das despesas foi muito pequena, porque aqueles órgãos que foram extintos tiveram seus cargos comissionados preservados. Hoje, o Piauí tem comissionados soltos e que não pertencem a nenhum órgão ou secretaria, enquanto isso a crise financeira do Estado se perpetua”, finalizou o tucano.
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