Cerca de 20 trabalhadores terceirizados do Terminal Rodoviário “Zuza Baldoíno”, em Picos, estão há quatro meses sem receber os salários e, por conta disso, suas famílias já começam a enfrentar dificuldades financeiras, com o fornecimento de água e energia cortados, além do atraso no pagamento do aluguel.
A denúncia foi feita pelo presidente da Federação dos Trabalhadores do Comércio e Serviços do Estado do Piauí, Marcos de Holanda Moura, que se mostrou bastante preocupado com a situação dos trabalhadores e cobrou uma solução imediata por parte do governo do estado.
Segundo ele, são pelo menos 20 prestadores de serviços contratados pela Federação das Associações de Moradores do Estado do Piauí – Famepi, através de convênio celebrado com a Secretaria Estadual de Transportes, que estão sem receber salários há quatro meses. O presidente da entidade é Raimundo Mendes da Rocha e Picos tem como delegado Jânio Marcos Rufino do Rego.
O sindicalista anunciou ainda que na próxima quinta-feira, 3 de fevereiro, terá uma audiência com a Procuradora Estadual do Trabalho, oportunidade em que formulará mais uma denúncia contra a Famepi a fim de que resolva imediatamente o problema dos trabalhadores, pois caso contrário eles vão passar fome.
“Vamos conversar com a Procuradora do Trabalho, fazer essa nova denúncia e cobrar tanto da Famepi como do governo do estado para que se manifestem, porque não é somente no Terminal Rodoviário “Zuza Baldoíno” que os trabalhadores estão com quatro meses sem receber salários, existem outros órgãos e instituições que se encontram nessa mesma situação”, concluiu Marcos Holanda.
A denúncia foi feita pelo presidente da Federação dos Trabalhadores do Comércio e Serviços do Estado do Piauí, Marcos de Holanda Moura, que se mostrou bastante preocupado com a situação dos trabalhadores e cobrou uma solução imediata por parte do governo do estado.
Imagem: José Maria Barros / GP1Terminal Rodoviário Zuza Balodino, em Picos
“São pessoas muito pobres que não têm outra fonte de renda, que estão com o fornecimento de água e de energia elétrica suspensos, aluguel atrasado, sem condições nenhuma de sobrevivência”, informou Marcos Holanda, lembrando que diariamente tem sido procurado por esses trabalhadores, mas não tem o que fazer a não ser denunciar o problema.Segundo ele, são pelo menos 20 prestadores de serviços contratados pela Federação das Associações de Moradores do Estado do Piauí – Famepi, através de convênio celebrado com a Secretaria Estadual de Transportes, que estão sem receber salários há quatro meses. O presidente da entidade é Raimundo Mendes da Rocha e Picos tem como delegado Jânio Marcos Rufino do Rego.
Imagem: José Maria Barros / GP1Clique para ampliarMarcos Holanda diz que trabalhadores estão passando necessidades
“As pessoas têm me procurado para falar sobre o problema, mas, infelizmente, a Famepi não toma nenhuma providência. Aliás, nós já temos uma denúncia contra essa entidade junto ao Ministério Público e agora estamos acionando outros meios para que esse impasse seja resolvido o mais rapidamente possível”, enfatizou Marcos Holanda.O sindicalista anunciou ainda que na próxima quinta-feira, 3 de fevereiro, terá uma audiência com a Procuradora Estadual do Trabalho, oportunidade em que formulará mais uma denúncia contra a Famepi a fim de que resolva imediatamente o problema dos trabalhadores, pois caso contrário eles vão passar fome.
“Vamos conversar com a Procuradora do Trabalho, fazer essa nova denúncia e cobrar tanto da Famepi como do governo do estado para que se manifestem, porque não é somente no Terminal Rodoviário “Zuza Baldoíno” que os trabalhadores estão com quatro meses sem receber salários, existem outros órgãos e instituições que se encontram nessa mesma situação”, concluiu Marcos Holanda.
Imagem: José Maria Barros / GP1Dependências internas do Terminal Rodoviário de Picos
A direção da Famepi explica que a entidade não tem fins lucrativos e, justifica que o atraso no pagamento dos salários dos trabalhadores se deve a falta de repasse da verba do convênio por parte da Secretaria Estadual de Transportes. O dinheiro não é repassado desde outubro do ano passado, mas ninguém sabe dizer o porquê disso está acontecendo.
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