Germana Chaves
O prefeito de Miguel Alves, Oliveira Júnior (PTB) rebateu as denúncias do vereador e presidente da Câmara, Edmilson Sousa (PSB). De acordo com gestor, o duodécimo da Câmara não foi repassado porque o Fundo de Participação da prefeitura foi bloqueado desde agosto por débitos de gestões passadas.
“Primeiro que eu nem falo com ele [vereador Edmilson], mas o vereador sabe que o Fundo de Participação da Prefeitura está bloqueado desde agosto por débitos de administrações passadas. Eu sei o que manda a lei e a cumpro. Conheço minhas obrigações e as cumpro independente de quem seja presidente”, disse Oliveira.
O prefeito também acusou os adversários de perseguição política e pediu que os mesmos “desçam do palanque”. “Na cidade tinha duas rádios, uma comunitária, que é da oposição, e outra comercial, que não é minha, mas tenho acesso. Durante a campanha invadiram a rádio [comercial] e roubaram um equipamento de R$ 120 mil que foi encontrado poucos metros do local totalmente destruído. Não estou acusando ninguém, mas isso é um exemplo das agressões. Por isso, quero pedir aos meus adversários que desçam do palanque porque as eleições já passaram”, destacou.
Entenda o caso
O presidente da Câmara Municipal de Miguel Alves, Edmilson Sousa Moreira representou ao Ministério Público o prefeito Oliveira Júnior. Segundo o presidente, o prefeito estaria há mais de dois meses sem repassar o duodécimo à Câmara.
Além da ação, Edmilson entrou também com Mandado de Segurança junto à Justiça. Na representação o presidente pede ao Ministério Público que solicite à Justiça o afastamento do prefeito.
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“Primeiro que eu nem falo com ele [vereador Edmilson], mas o vereador sabe que o Fundo de Participação da Prefeitura está bloqueado desde agosto por débitos de administrações passadas. Eu sei o que manda a lei e a cumpro. Conheço minhas obrigações e as cumpro independente de quem seja presidente”, disse Oliveira.
O prefeito também acusou os adversários de perseguição política e pediu que os mesmos “desçam do palanque”. “Na cidade tinha duas rádios, uma comunitária, que é da oposição, e outra comercial, que não é minha, mas tenho acesso. Durante a campanha invadiram a rádio [comercial] e roubaram um equipamento de R$ 120 mil que foi encontrado poucos metros do local totalmente destruído. Não estou acusando ninguém, mas isso é um exemplo das agressões. Por isso, quero pedir aos meus adversários que desçam do palanque porque as eleições já passaram”, destacou.
Entenda o caso
O presidente da Câmara Municipal de Miguel Alves, Edmilson Sousa Moreira representou ao Ministério Público o prefeito Oliveira Júnior. Segundo o presidente, o prefeito estaria há mais de dois meses sem repassar o duodécimo à Câmara.
Imagem: Germana Chaves / GP1
Vereador Edmilson Sousa
Vereador Edmilson Sousa Além da ação, Edmilson entrou também com Mandado de Segurança junto à Justiça. Na representação o presidente pede ao Ministério Público que solicite à Justiça o afastamento do prefeito.
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