O ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Fábio Cleto, em acordo de delação premiada acusa o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de embolsar comissões sobre recursos desviados do banco estatal e também distribuir propinas em dinheiro vivo.
Fábio Cleto disse que o parlamentar "entregou diretamente ao depoente R$ 40 mil em espécie em 10/08/2012, no apartamento funcional dele". O ex-vice-presidente da Caixa também relata ter recebido de Cunha R$ 520 mil em espécie.
De acordo com a Veja, na delação diz ainda que Cunha e Cleto e o doleiro Lúcio Funaro faziam parte de um negócio, no qual cobravam pedágio dos empresários que pleiteavam recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela caixa para investimento do dinheiro do trabalhador em projetos de infraestrutura.
Política
Cleto afirma que Cunha distribuiu propina em dinheiro vivo
O ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Fábio Cleto, firmou acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF).
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